Quando o mundo era jovem, no alvorecer do trovão,

Ecoavam as profecias de um poder nascente,

Entre as sombras dos Titãs, em cavernas sombrias,

Zeus, o escolhido, crescia em força e valentia.

 

Rhea, sua mãe, em segredo o protegeu,

Escondendo-o da fúria do devorador Cronos,

Numa gruta escondida, nas margens do tempo,

O destino dos deuses nos olhos de Zeus cintilava.

 

Dos picos de Creta ao cume do Olimpo,

Zeus forjou seu caminho, com coragem e glória,

O trovão em suas mãos, o raio como seu cetro,

Cada passo um eco de sua promessa eterna.

 

Com irmãos libertados, os laços restaurados,

Ergueram-se juntos contra os senhores antigos,

Na Titanomaquia, o céu e a terra tremeram,

Mas o relâmpago de Zeus, a vitória assegurou.

 

Assim, no alvorecer do trovão, o mundo se curvou,

Zeus, o invencível, no trono celestial assentou,

Rei dos deuses, mestre do céu resplandecente,

Sua jornada gravada em estrelas e firmamento.

 

E quando os trovões rugem nas noites tempestuosas,

Lembramo-nos da jornada que Zeus empreendeu,

No alvorecer do trovão, sua lenda se ergue,

Eterno e sublime, o senhor dos deuses, Zeus.

A Sales
Enviado por A Sales em 12/07/2024
Código do texto: T8105660
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.