CANTO I – O PRELÚDIO

 

Neste Canto suas oitavas cantam a rota deste cruzeiro até seu desembarque definitivo com afirmações e perguntas do poeta como capitão desta viagem e que devem deixar uma funda impressão nos leitores e, deseja assim o poeta, que devem precisam ser melhores e ordenada ad maiorem Dei gloriam (AMDG).

São passagens do Céu e da Terra, e desta em rota para a nação com nome de pau, que melhor é chamá-la de Vera Cruz, que Cabral assim queria mas o el-Rey sensato soube que a Vera não o podia, ficando Terra de Santa Cruz.

 

1 A.M.D.G[1]

Do sinal bem aqui do mar traçado

E donde nesta América a Cruz crive,

Cantarei almas e armas do passado

Adiante no futuro e que em nós vive

A vontade que emana deste fado,

De ter deste país nada que o prive.

E que ele seja pleno na bonança,

E que da cristandade a esperança.

2

Quis das matas cantar Calíope musa,

Este plano templário, Ordem de Cristo.

Neste lado do Atlântico, confusa,

Tentara crer no plano tanto quisto

Que os fizera buscar rota difusa,

Mesmo que o mal surgisse de imprevisto.

Co’ eles, da lusitana flor da Europa,

Vieram frutos enchendo toda a copa.

3
Este prelúdio é como uma luz tal
Que finca nossos pés logo no chão;
Explica todo bem e todo mal
Nos filtros do "pressago coração"[2],
Que o Bardo Alto afirmara no total

Comprovada co’ a força da emoção,
Que mentir não é dele e com justiça
E mesmo quando o mal vem e enfeitiça.

4

A nossa antiga história gloriosa

Dos estudos em Sagres[3] integrando,

É toda cheia em fé tão copiosa

E em cada terra a cruz lá levantando[4].

Em batalhas com gente furiosa,

Mesmo vendo a esperança ali sangrando,

Fora assim nobre povo com seu nome,

Desde um passado que há muito nos some[5].

5

Os rumos pelas terras conquistadas,

Via mares por gentes lusitanas,

Ergueram nossa fé co’ a cruz e espadas

Naqueles duros chãos, de ações mundanas,

Que não tinham as graças enviadas

Pela Vera Cruz[6] às almas insanas

E que depois sagrara santa lavra

Por tudo o que diz bem, terna palavra.

6

Chegaram nesta terra e erguida a cruz,

Mesmo nome na pia batismal,

Frei Henrique[7] conduzira nossa luz,

Colocando-lhe pela terra o sal,

Orando pela força alta que induz

Um futuro que fosse colossal.

Porei em cantos os tantos brasileiros,

Que estão inda hoje pelos cativeiros[8].

7

A história começara em dado dia

Cujo Olimpo ninguém por lá restava[9].

Mas Baco[10] furioso parecia

E ainda o lusitano ele danava.

Tombava qualquer nau[11], só porque as via,

Era um ódio que nele eternizava.

Quase louco se viu, agonizando,

Por ver o Português o mar ganhando.

8

Cabral[12] ouvira e Gama[13] lhe dissera;

As calmarias, nesta busca, o ardor.

Quando a nau do caminho se perdera,

Longe, num sopro, o velho Adamastor[14],

Cujo resto das naus lá se movera

P’ra que vissem a morte se compor.

Mas uma luz viera levemente

Sem mortes a fundir pelo poente.

9

Muitos deles em queda desde o céu[15]

Nesta parte da terra, enlouquecidos,

E como deuses lhes puseram véu

Que escondia as batalhas dos vencidos.

Quiseram controlar o fel e o mel

Dos homens bem aqui, à terra perdidos,

Anjos foram da história muito antiga

E co’ os humanos vivem pela intriga.

10

Caíram nove dias pelo abismo

Pois não o servimos[16] eles Lhe[17] disseram

Os nove dias antes, realismo,

De uma derrota triste que trouxeram

Algo, que poucos deles no egoísmo,

Fortemente, entenderam, perceberam:

Não tinham mais direito pela graça

E aquele dom angélico em mordaça.

11

Mas este ano vibrante, mil quinhentos,

Nas ondas de abril cuja luz salvara

E mexendo naquele sopro e ventos,

A missão do rei intacta preservara.

O anjo do Principado e seus intentos,

Cujo Pai Maior desde lá o mandara:

Por Portugal e por outro parceiro[18]

Num novo mundo e seu novo canteiro.

12

Quis o Maior que assim fosse fundada,

em mesma data, Troia e também Roma,

De Cabral, sua Vera Cruz amada,

Num futuro que espelhe forte soma

E não renegue a via alta e dourada

De quem ao mundo dera um só axioma:

DEle, antes e depois, uma só Graça,

na verdade, que nunca despedaça.

13

A honra de D. Henrique[19] com sua Ordem

Nestas terras trouxera a cristandade

E Caminha[20], pois, muitos o recordem,

O registro de nata em sumidade[21];

Escrevera ao rei pela contraordem[22]

Pois perderam o rumo sem maldade,

Para dizer que houvera este achamento,

E tanto é para fé maior advento.

14

As Revoltas levaram a conflitos[23];

Houve a saga de todas as bandeiras[24];

Escravidão além de erros e mitos;

Eles, os estrangeiros, nas fronteiras[25];

Bloqueio Continental que fora dito

E trouxera o rei para nossas beiras[26].

A ordem houvera em nossa Monarquia[27],

Na República há a cleptomania[28].

15

Cantarei cada prófugo tal fato,

Da gente nossa desde sempre e antes,

Quando os pré-cabralinos pelo mato

Tão sozinhos viviam cá e errantes

Pela Ordem com Cabral, um novo trato,

De então ter neste mundo os céus brilhantes

Donde se vira imenso o seu cruzeiro

Todo no céu da Vera Cruz inteiro.

16

Tantos pré-cabralinos pela intriga

Co' as nações nesta parte do planeta

Ao Tratado um final, gente inimiga,

Também se dividiram, por gorjeta,

Sabe-se lá, doía-lhes a barriga?

Ou eles nem pensaram na roleta?

Girando a sorte deles neste mundo:

Tupis, Tupinambás e outros de fundo.

17

Os Tupis de Cabral foram amigos

De toda nossa gente portuguesa.

Deles, Tibiriçá contra os perigos

E outras tribos com mesma alta nobreza.

E deles todos, força como abrigos,

Defendendo o Brazil co' esta certeza

De que do Céu unira estes países

Na luta muito antiga e suas crises.

18

Cantarei cá indígenas famosos,

Ou que as famas podiam se apagar,

Também houvera negros gloriosos

Na guerra em Guararapes consagrar.

São chamados de Henriques, os honrosos,

Ele co' Ordem de Cristo seu colar

Pelos feitos na luta e machucado

Sem o braço e tão sempre um afamado.

19

Franceses e flamengos derrotados.

Expulsos foram d’arte dos seus donos.

Encontraram as gentes com seus fados

E a força luminosa dos seus tronos.

Desde o Céu e da Terra empoderados,

Pois viera de cima ser patronos.

Anos mais tarde, o mundo sob tragédia:

Revolução Francesa – perde a rédea[29].

20

Este trágico marco penetrante,

Nascera assim na França ingenuamente.

Com nomes qual justiça em modo errante,

Definhando o país completamente.

Puseram leis num mundo castigante,

Num terror jamais visto assaz veemente.

Tiveram de roubar para o país

E assim mostrar a pútrida raiz.

21

Brasileiros na Europa enraivecida,

Em alvoroços pelo iluminismo,

Trouxeram para cá na despedida

As raízes daquele torto abismo.

E mais tarde na Minas conhecida,

A inconfidência alçara co’ o truísmo,

Cultos senhores pela rebeldia,

Contra impostos da lusa monarquia.

22

Eis que Antônio Tomás Gonzaga estava

Com Claudio Manoel da Costa e junto

De Alvarenga, Rolim e quem guiava [SIC],

O alferes Tiradentes, tal conjunto

Da obra que aos portugueses lhes chocava.

Só que aquelas conversas e o assunto

Foram-lhes revelados certo dia

E tivemos um mártir que ruía. 

23

Propaganda com ele qual Jesus

Como a própria verdade com direito.

Surgira ali tais passos para a luz

Iluminista alçar o homem estreito.

Que lutaria contra o que deduz

Ser a lei lusa quase sem ter jeito.

Porque nascera o ícone esperado

Do Brasil sem mais ser encarcerado.

24

O revolucionário desde França[30],

Na cadente luz falsa para o mundo,

Assolara almas, reinos numa dança,

E ao toque lancinante, o fio profundo,

Fizera cair tronos e a herança

Daqueles que do Céu, forte e fecundo

Eram Reis por direito, sim, divino[31],

foram reinos inteiros sem mais tino.

25

Avançara sedento por Espanha,

Enquanto a lusitana força espiara,

A coroa tomaria na façanha

De a Europa que assim ele tramara,

Ficar entre seus dedos na campanha,

Tomada toda heroica e muito clara.

Mas João, o VI, via com clareza[32],

Não deixara a coroa sem nobreza.

26

E A[33] pusera completa sobre o mar,

Fato único na história lusitana

Na luta contra os francos acabar

E o reino inteiro assim por luz emana

E rumo à Vera Cruz, terras buscar,

O Francês perde a luta veterana.

E não esqueceria mais os lusos,

Deixaram os franceses mui confusos.

27

O mundo nunca mais mesmo seria

Desde esta, então, loucura dos franceses,

De pôr seu Rei à morte buscaria,

No descer da cortina nestes meses

Cujo inferno pintara e mancharia.

Só encontrara muro em portugueses

E colocando abaixo esta vontade

Mas desde lá surgira esta maldade.

28

Que cantara no mundo revolução

Que é querer ser maior que Deus distante,

Arrogando p’ra si melhor canção,

Do jeito certo em ser mesmo imperante,

Materialista e sem o coração,

Procurando este mal, sendo inquietante,

Isto seria abc dos malucos

Como Solano e seus mundos caducos.

29

Contra o Paraguai a famosa guerra,

Solano Lopez era um ditador[34],

Queria conquistar poder e terra

E contra povos, deste sul, se impor

Aos vizinhos tal ódio desenterra[35]

E foram anos mais anos de dor.

Mas às margens do Arroio Riachuelo,

Na batalha findara o seu anelo[36].

30

E fora a grande guerra brasileira

Que poderei cantar nosso Caxias,

Nosso Tamandaré contra a cegueira

De por o próprio povo em mortes frias

E as vidas destes tantos na ceifeira

E crendo que só há, então, tais vias.

Assim perdemos nós mesmos na guerra,

E tentando escutar choros na terra.

31

A Monarquia em queda tão serena[37],

Que a república nada parecia.

Não cria o povo vendo aquela cena

Nosso país, inteiro, assim ruía.

Este golpe o passado nos condena

E a república já nos destruía.

Em cada passo desta sua história,

Mostra-nos mais de um século de inglória[38].

32

Mas na verdade desde aquele grito

Nas margens do Ipiranga em 22,

O Portugal de Henriques, nosso mito,

E desunidos deram-se depois.

As duas monarquias, que esquisito!

Marchando para o abate como bois.

A praga desde França novamente:

Positivismo no auge contra a mente!!!

33

Por isso clamarei, de fato, à Musa

Como Carlos em seu: Os Brasileidas[39]

Que perdure poesia sem Medusa.

O alçar mais deste bronze por Eneidas.

Este Brazil, visão turva e obtusa,

Que nós prepararemos suas eiras.

E então vê-lo cadente como Troia,

Ressurgindo de Eneida sua joia.

34

É vital que cantemos Conselheiro,

Da cruel guerra tola de Canudos.

De dar vergonha em cada brasileiro,

De tantos que aceitaram ficar mudos.

No sangue pelas ruas e o tal cheiro

De um povo que sequer levava escudos

P’ra o ódio maior qu’ era a coisa pública:

Este primeiro feito da República.

35

Cantarei estas passagens rebuscadas,

Como se navegando num cruzeiro

Que é o da Vera Cruz, vidas aladas,

Donde toda riqueza é um canteiro

De sonhos das pessoas cá faladas,

Cada verso é sentir-se por inteiro.

Como o bardo maior[40], p’ra que destarte,

Eu também do céu tenha engenho e arte.

36
Faça o céu tanto forte e nada escuro
De beleza e riqueza mais que rara
E traga a sorte contra o risco e apuro
P'ra que a dor da atitude, que é amara,
Nos encantos do Pai encontre o muro;
Pois, a Vera Cruz vive e nos é cara.
Sua madeira viva, cor das brasas[41],
Cunhara-lhe Brazil e deram-lhe asas.
37
Contanto que a Cruz seja inesquecível,
Um nome de madeira tanto faz;
E pela Ordem de Cristo, no possível,
Viver sob o frescor da cura e paz.
De D. Dinis[42] a fé nos é mui crível
De expandir a palavra que não jaz[43].
Que os feitiços de Baco encontrem fim,
Que a Monarquia seja tal Jardim[44].

38

Das origens até a coisa pública[45],

Donde o todo de nós, enfim, degrada

E com poucos heróis contra a grande úlcera

Culmina a destruição da fé doada.

A luta dar-se-á até a fé última

E tentando salvar a vida amada.

Indo contentes pela escuridão[46]

Por uma nova Ourique[47] na oração.

 

 

 

 

 

 

 

 


[1] Ad maiorem Dei gloriam (para a maior glória de Deus, em Latim. Lema da Companhia de Jesus cujos membros são conhecidos como Jesuítas). No Cruzeiro da Vera Cruz, teremos o Pe. Manuel da Nóbrega e São José de Anchieta como partícipes da viagem.

[2] Não mente o pressago coração está num verso de Os Lusíadas e Camões é o bardo citado.

[3] Não há fontes que possam afirmar que existia uma escola em Sagres, do Infante D. Henrique, mas sabe-se que era um local cujos matemáticos, mestres, navegadores encontravam-se para estudos avançados.

[4] Em Os Lusíadas há bastante referência à cruz por ser uma obra cristã que fala de Portugal, que tinha como objetivos a expansão da fé cristã. Sobre a cruz levantando, o poeta faz reverência a Manuel Bandeira que em soneto homenageia Luís Vaz de Camões.

[5] Referência do poeta aos esforços da República em apagar do passado do país a memória de Portugal e a Monarquia Brasileira.

[6] Vera Cruz é citada pela primeira vez nos versos e ela será (este “será” usado aqui como presente histórico) um dos primeiros nomes da terra descoberta por Cabral.

[7] O Frei D. Henrique de Coimbra que rezou em Porto Seguro a primeira missa na Ilha de Vera Cruz ou Terra de Santa Cruz.

[8] Referência do poeta aos tantos brasileiros numa nação corrompida até então.

[9] Este livro utiliza os mesmos moldes de Os Lusíadas e como continuação não descarta alguns dos personagens de lá.

[10] Baco foi o deus que a todo custo tentava derrubar os lusitanos, mas não conseguira.

[11] Nau era uma embarcação na época dos descobrimentos.

[12] Capitão da viagem das 13 naus que a caminho das Índias, acabaram por descobrir o Brasil. Não há fontes certas de que eles vieram com intenção deste achamento. O que podemos dizer é que quando os lusitanos iam para descobrir novas terras, eles tinham a pedra de Marco com as armas portuguesas como um sinal do descobrimento. Cabral não havia levado nada disso, por isso, supõe-se que fora inesperado.

[13] Trata-se do grande Vasco da Gama.

[14] Adamastor é o gigante da mitologia greco-romana que esteve na obra de Camões e lá era contra os portugueses que tentavam avançar o Cabo da Boa Esperança chegando ao oceano Índico, seus domínios. Portanto, nestes versos, ele atrapalha o Capitão Cabral.

[15] O poeta inicia neste verso outra caracterização para os deuses do Olimpo, apresentando-os como aqueles anjos caídos citados na Bíblia.

[16] Na obra poética de John Milton, O Paraíso Perdido, ele cita os anjos caídos da Bíblia cf (2 Pe 2,4), (Mt 25, 41) e (Jd 1,6) .

[17] Deus.

[18] Principados são os anjos da primeira ordem da terceira hierarquia que são enviados para províncias, nações, cidades, príncipes e reis, trazendo instruções do divino.

[19] Infante D. Henrique, o Descobridor.

[20] Escrivão Pero Vaz de Caminha.

[21] Registro de Nascimento.

[22] Escrevendo ao rei de que ao parar neste novo mundo não foi porque queriam, uma contraordem.

[23] Foram muitas: A Guerra dos Emboabas, a Guerra dos Mascates, Inconfidência Mineira, e assim por diante.

[24] Os bandeirantes.

[25] Franceses, Holandeses, etc.

[26] A vinda da família real devido às guerras napoleônicas.

[27] Principalmente em D. Pedro II.

[28] Cleptomania, termo falado bastante pelo ministro atual do STF, Gilmar Mendes, ao referenciar o atual governo lulopetista (do político condenado Lula). O problema é que o Brasil enfrenta uma crise política em que todos os seus membros, de alguma forma, são desacreditados pelo povo.

[29] Um marco para o pensamento revolucionário. O mundo não fora mais o mesmo depois desta revolução.

[30] Napoleão Bonaparte

[31] A crença de que a coroa é dada desde o Céu. A exemplo disso, verificar a história do primeiro rei de Portugal.

[32] Diferentemente sobre como se ensina nos bancos escolares brasileiros, D. João foi um extremo estrategista e defendera assim a Coroa Portuguesa.

[33] A Coroa Portuguesa.

[34] Guerra do Paraguay no reinado de D. Pedro II.

[35] A tríplice aliança: Brasil, Argentina e Uruguay.

[36] A grande Batalha do Riachuelo.

[37] Conta-se que a Monarquia no dia 15/11/1889 caiu tão serenamente e sem qualquer luta por manter-se contra o golpe que ninguém entendeu o que havia acontecido.

[38] A República tem sido no Brasil um mancomunado de calúnias, conluios e aventuras cujo dinheiro do contribuinte lhes serve para as jogatinas.

[39] Carlos Alberto da Costa Nunes foi médico, poeta, e tradutor de grandes obras como Eneida, Ilíada, Odisseia, diálogos de Platão, membro da Academia Paulista de Letras, cadeira 05, devido à sua obra de 1938 – O Brasileidas.

 

[40] Num dos versos do primeiro canto de Os Lusíadas, Camões pede que tenha Engenho & Arte para cantar com louvor o peito ilustre lusitano. Neste verso, o poeta homenageia-o com mesmo pedido.

[41] Citação do pau-brasil, madeira avermelhada, cor de brasa, amplamente levada à Europa no período da Colônia.

[42] Ordem religiosa e militar criada em 4 de março de 1319 pelo Papa João XXII, que atendia aos pedidos do Rei D. Dinis.

[43] Portugal tinha como objetivo das descobertas também a expansão da fé cristã.

[44] Um suspiro pela restauração da Monarquia Brasileira.

[45] Do Latim Res Publica

[46] O verso do livro de Chesterton – “The Ballad of the White Horse”

[47] Referência ao juramento de D. Afonso Henriques em Ourique.