SOBRE ELA.
E me perguntaram o que Ela tem demais e, entre outras coisas, respondi:
"...é convidativa ao seu mundo interior; aos seus problemas que nem sempre são problemas, mas que ela nos convence de que são... Tão-somente, talvez, para que elogiemos, posteriormente à análise, o objeto que tão inversamente ela afirmava ser a origem do problema..."