Desistir de objetivos, de pessoas, essa nunca foi minha especialidade. Quando acredito que algo ou alguém vale à pena, passo por cima de todos os conceitos e preconceitos, orgulho, vaidade e invisto todas as minhas energias.
É uma forma de dizer a mim mesma que tentei fazer com que os sentimentos passem a valer Argumentos, razões o que for preciso para lutar pelo que desejo. Investir no que se considera imprescindível é uma forma justa de ser fiel a si mesmo. E, se para isso for preciso descer do pedestal e caminhar sobre o terreno árido e sem vida, caminharei feliz por ter a coragem de lutar pelo que me importa. Há muitas formas de luta. Alguns optam pelo desespero, a angústia, a depressão, a agressividade. A minha opção é quase racional, se não fosse envolvida também por uma alta dose emotividade. Opto pela sinceridade das palavras, aquelas que brotam de dentro, vêm da alma. Luto com a dignidade de quem sabe esperar, mas, espera apresentando-se verdadeira e transparente A possibilidade de desistir só se apresenta quando as energias já não dão conta da dor que se sente. O investimento já não cabe e a decepção fala mais alto. Nessa hora desenvolvo uma couraça, sinto parte de o meu coração endurecer, lágrimas brotam, deixo que caiam, e sofro tudo o que penso ser necessário naquele momento. Uma espécie de luto interno, em que procuro desmascarar o que antes não percebia, e finalmente, render-me.
Quando isso acontece, nasce em mim um espaço aberto, como se fosse um enorme e fundo poço, onde deposito minhas mágoas, minhas dores, meu desejo, meu amor. Com o tempo me reconstruo, renovo meus ideais, e recomeço... mais forte, mais segura, senhora de mim.
É uma forma de dizer a mim mesma que tentei fazer com que os sentimentos passem a valer Argumentos, razões o que for preciso para lutar pelo que desejo. Investir no que se considera imprescindível é uma forma justa de ser fiel a si mesmo. E, se para isso for preciso descer do pedestal e caminhar sobre o terreno árido e sem vida, caminharei feliz por ter a coragem de lutar pelo que me importa. Há muitas formas de luta. Alguns optam pelo desespero, a angústia, a depressão, a agressividade. A minha opção é quase racional, se não fosse envolvida também por uma alta dose emotividade. Opto pela sinceridade das palavras, aquelas que brotam de dentro, vêm da alma. Luto com a dignidade de quem sabe esperar, mas, espera apresentando-se verdadeira e transparente A possibilidade de desistir só se apresenta quando as energias já não dão conta da dor que se sente. O investimento já não cabe e a decepção fala mais alto. Nessa hora desenvolvo uma couraça, sinto parte de o meu coração endurecer, lágrimas brotam, deixo que caiam, e sofro tudo o que penso ser necessário naquele momento. Uma espécie de luto interno, em que procuro desmascarar o que antes não percebia, e finalmente, render-me.
Quando isso acontece, nasce em mim um espaço aberto, como se fosse um enorme e fundo poço, onde deposito minhas mágoas, minhas dores, meu desejo, meu amor. Com o tempo me reconstruo, renovo meus ideais, e recomeço... mais forte, mais segura, senhora de mim.