Caminhos

Caminharei na areia, olharei o mar.
Tentarei ser feliz, quem sabe?
Se minha filha ficar bem, então ficarei.
Pois seu sofrimento é o meu.
Sua alegria é a minha.
Quero aprender a agradecer pequenas coisas que alcanço todos os dias.
Tento juntar pedaços de mim mesma, e a cada vez me perco mais.
Onde está esse equilibrio que parece tão fácil
para os outros não para mim?
Me encontro no meio do caminho, pedras, espinhos e a dor do vasio.
Sei que não posso me deter, não agora.
Decisões já foram tomadas, estou sendo levada.
Mas nada é para sempre.
Não existem coincidências e nada acontece por acaso.
Meu Deus preciso de ajuda não sei caminhar sosinha.
E não posso deixar que o desânimo tome conta de mim.
É uma luta dura cruel, mas tenho dicernimento para
ver , sentir e reagir.
Vou conseguir...
martamaria
Enviado por martamaria em 30/03/2008
Código do texto: T923639
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