SOU INCULPE!

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Na ária ignescente,

ignota,

sou inculpe.

Não me manifesto aferente e

indulgente aos recursos depressivos

do ciclope-destino.

©Balsa Melo

26.12.85

Uberaba - MG

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 30/03/2008
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