Esperar o amanhã

Em momentos críticos descobrimos

o quão frágil somos

Desejamos intensamente a realização de um

anseio equivivocado, impulsivo

Que quando não realizado, nos frustra

Mas, é uma frustração momentânea

E quando a razão se faz notória

nos mostra o quão sábio foi o que se sucedeu

Nos lembrando que num segundo momento

tudo pode mudar

E os impulsos antes controlados

Naturalmente podem se manifestar.

15.03.08

GeGe
Enviado por GeGe em 16/03/2008
Reeditado em 16/03/2008
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