Esperar o amanhã
Em momentos críticos descobrimos
o quão frágil somos
Desejamos intensamente a realização de um
anseio equivivocado, impulsivo
Que quando não realizado, nos frustra
Mas, é uma frustração momentânea
E quando a razão se faz notória
nos mostra o quão sábio foi o que se sucedeu
Nos lembrando que num segundo momento
tudo pode mudar
E os impulsos antes controlados
Naturalmente podem se manifestar.
15.03.08