Quase tudo

Sou mar distante e profundo...

Natureza incomum e desperta,

Sou meu próprio mundo...

Tolerante e passível,

Uma figura compactada,

Sangue corrente e amor legível,

Engenheiro da própria estrada...

Navegante incondicional, relevância contida,

Sou o Az do meu baralho...

O Coringa para o orgulho,

Semente, grama, ramalhete...

As vezes sou quase tudo,

Ensaio o meu destino,

E mesmo quando me engano,

Escolho aquele que será o meu produto...