Rio Flutuante
Morresse eu agora, em pleno ato de pecado mortal, comendo-te, lambuzando-te, chamando-te de meu amor, Pessoa transviada, ainda assim, Deus me daria o paraíso. Não por merecimento meu porque sou maldito, insano... Ganharia por mero respeito que Ele tem a felicidade humana. Deus é pai, pai amoroso; e
todo pai é tolo: morre de amor pelo filho que nada vale!