Devaneios
Uma dia escrevi: "Se tudo é relativo, o absoluto é nada". Não me parece original... Mesmo que tenha saído de minha cabeça naquele instante, certamente isso foi contaminado por décadas de informações. Alguém já disso isso em algum momento...
Na verdade, poucos são originais e poucas idéias novas se fazem presentes. Podemos agora mesmo estar admirando pessoas que copiam coisas que foram escritas há séculos e não sabemos. É fácil nos iludirmos com palavras ditas por alguém que consideramos perfeitos e inteligentes. A nossa ignorância nos permite ícones.
Não existe inteligência ABSOLUTA sem experiência. A inteligência instintiva é a base da personalidade, no entanto, não se perpetua se não houver o sedimento teórico, e fundado em conhecimentos.
Oito ou oitenta; ou tudo ou nada; ou dá ou desce. Se tudo é relativo, então, o absoluto não existe.
Quanto mais conhecemos neste mundo, mais aprendemos que as dúvidas e as vertentes da persona são passíveis de "perdão".
"Eu não sou nada". O outro diz: "Sou tudo".
Ninguém é dono da verdade. A verdade sempre é absoluta. Se o absoluto não existe, a verdade inexiste também.
Uma dia escrevi: "Se tudo é relativo, o absoluto é nada". Não me parece original... Mesmo que tenha saído de minha cabeça naquele instante, certamente isso foi contaminado por décadas de informações. Alguém já disso isso em algum momento...
Na verdade, poucos são originais e poucas idéias novas se fazem presentes. Podemos agora mesmo estar admirando pessoas que copiam coisas que foram escritas há séculos e não sabemos. É fácil nos iludirmos com palavras ditas por alguém que consideramos perfeitos e inteligentes. A nossa ignorância nos permite ícones.
Não existe inteligência ABSOLUTA sem experiência. A inteligência instintiva é a base da personalidade, no entanto, não se perpetua se não houver o sedimento teórico, e fundado em conhecimentos.
Oito ou oitenta; ou tudo ou nada; ou dá ou desce. Se tudo é relativo, então, o absoluto não existe.
Quanto mais conhecemos neste mundo, mais aprendemos que as dúvidas e as vertentes da persona são passíveis de "perdão".
"Eu não sou nada". O outro diz: "Sou tudo".
Ninguém é dono da verdade. A verdade sempre é absoluta. Se o absoluto não existe, a verdade inexiste também.