DESAVENÇAS

Equilibrio distante açoitando sentimentos belos

Ignorância repentina no desassossego em labirintos

Formosura desposada reclinando rompantes na ira

Inconformidade mantida por soldados na ilusão

Vencedores sem mais glórias ativas na união

Relampejos desenhando fundações de esperanças

Labirintos em mentes ociosas de uma visão cega

Inveja acalorada no silêncio compreendido, sufoco

Lágrimas no silêncio defendido por colisões insanas

Vidas secas no desespero maior de uma ode por vir

Recuperação bem vinda aos olhos brilhando esperança

Enquanto motivamo nos em séculos de repetições

Encontros na sapiência motivante sem relevos quebrados

Desígnios acontecidos na maestria de um admiravel mundo

Novo compilamento de uma solidez de contornos que senti

Colos que não senti na condecoração vigente,

Quadros nulos na brancura formando sonhos de uma lei

Destroços mantenedores de uma singular voz sem eco

Mundos ruindo ao chão, por elementos vagos

Insanidade perfurada por almas sonhadoras ainda

Perplexidade congelante, sem imposições grandiosas

Devastadas palavras delineadas sem desconforto

Canções permitindo silêncio de almas puritanas

Vagando composições enlaçadas sem nomes

Dias permitindo céus abertos sem demagogia

Fundando solos sagrados em cadências sem perdas

Amotinados sertames difundidos em mundos paralelos...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 24/02/2008
Código do texto: T873184