Desabafo@
Mal fatídica hora,
Onde em meu pensamento paira a insanidade.
Onde tudo deixa de fazer sentido.
Me entrego ao amago de ser inerte,
E cansado do momento de estar.
Falo por um momento coisas dementes!
Sem sentido algum,
Choro lágrimas sentidas,
Onde meu coração mórbido quase para de dor.
Falta-me a vontade de estar presente dentro de meu próprio eu,
Olho com olhos marejados de lástima e profunda dor,
Vejo-me já sem fio vital da vida,
Deleito-me nos braços da morte,
Fala-me com voz arrogante!
Tu agora não tem mais chance,
Chega hora de eterno labor.
Digo-me com toda certeza eis-me aqui sou tua sem defesa,
Lava-me pois nada nessa vida sou,
Ela sem titubear toma-me nos braços,
Aproveita-se do meu cansaço,
E encaminha-me ao teu reino de Horror!
Claudia/15/12/2005
Mal fatídica hora,
Onde em meu pensamento paira a insanidade.
Onde tudo deixa de fazer sentido.
Me entrego ao amago de ser inerte,
E cansado do momento de estar.
Falo por um momento coisas dementes!
Sem sentido algum,
Choro lágrimas sentidas,
Onde meu coração mórbido quase para de dor.
Falta-me a vontade de estar presente dentro de meu próprio eu,
Olho com olhos marejados de lástima e profunda dor,
Vejo-me já sem fio vital da vida,
Deleito-me nos braços da morte,
Fala-me com voz arrogante!
Tu agora não tem mais chance,
Chega hora de eterno labor.
Digo-me com toda certeza eis-me aqui sou tua sem defesa,
Lava-me pois nada nessa vida sou,
Ela sem titubear toma-me nos braços,
Aproveita-se do meu cansaço,
E encaminha-me ao teu reino de Horror!
Claudia/15/12/2005