Prisioneiro do acaso...

Aprisionado sem pode sair, sem esperança, lamenta...
Pensa em mil coisas que deveriam ser feitas diferentes,
analiza sua vida como um nada, ali é um verme, um bicho...
Ninguém o socorre, nem mesmo Deus que sabe da sua inocencia,
prisioneiro da má sorte, da ganância do homem, da incompetencia da justiça, do acaso.
Ali, triste, doente, desolado, com fome, com medo, pensa, na tão sonhada liberdade...
Gely Arruda
Enviado por Gely Arruda em 12/02/2008
Reeditado em 01/07/2008
Código do texto: T856665
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