Aqui jaz, uma nação sem futuro "por enquanto"
Eu ouvi um hino,
Que falava em esperança, em povo varonil
Falava de um berço esplêndido
Em esperança como eterno animo, grandesa e felicidades
Citava também lutas e gigantismo
Em beleza, e pátria amada!
Mas o sonho chegou ao fim;
contradiz com esse povo corrupto, que saqueira e rouba cargas de carros virados
Desfaz o berço explendido; quando nas favelas o esgoto é a céu aberto, onde a violência predomina, e a fome assola, onde crianças subnutridas igualam- as da Etiópia, mostrando rostos cadavérico; o retrato pintado no Palácio da alvorada expisto na vida real
O gigante adormecido jaz na corrupção desenfreada, engolido pelo socialismo da miséria petista que se espalou assustadoramente;
Contaminando Os caetanos, os Chicos, as Betânias, e todos aqueles que aparentemente deveriam estar livre e expurgado a miséria; porém antes da lei Roanout, esses mesmo já se deliciavam com o "exílio político" nas maravilhas da Europa!
Amada nunca será; quando, quem deveria dar exemplo, nunca cita nem o nome "BRASIL" mas sempre, "esse país", como se sentisse vergonha dessa pátria gigante!
Esse povo deitado no berço esplêndido está produzindo morte, empobredendo a cultura, destruindo a natureza e arrotando um alheio patriotismo amarrados pela necessidade de colocar slimento no estrombo, amarrados em 9 cordas de marionete!