E se...
O que permanece não é o que foi vivido...
mas o que ficou por viver.
As maiores mágoas não nascem das experiências que tivemos...
e sim das que deixamos escapar.
É no vazio do “e se...” e no eco do “poderia ter sido...”
que se abrigam os arrependimentos mais profundos.
Esses fantasmas do " aquilo que não foi... "
nos assombram mais do que qualquer memória vivida,
Só podemos nos arrepender daquilo que não fizemos.
O que fizemos era o que deveria ter sido feito.