Poeta adormecido
Silêncio!
Tua alma , viajava no pingo de chuva, que na poça d'água brilhava..
O instante se imortalizava.
Hoje...
Sentes um topor te invadir.
É a fonte que procuravas!
Agora percebida
Agora encontrada.
Quanto tempo,
Sem entender que
Esse instante latejava.
Agora explode
Maduro e sereno!