NINGUÉM ESQUECE ALGUÉM TENTANDO ESQUECÊ-LO

 

           "Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil
                  para quem tem coração”
                             (William Shakespeare)


        Existem dois tipos de pessoas que ninguém s'esquece:
                   A quem "foi" ... muito amado
                E a quem "ainda é" ... bastante odiado

 

             Tentar ... esquecer
        ou querer esquecer ... alguém?!
   Não, oh, não! não perdeu a estima (ou o ódio) a que tanto tinha [por ele]
     (E, portanto, ainda ... tem)


         Não, não é como a distraída memória
   A qual não abrigou consigo quem com ele um tempo viveu
      E, por causa disto, permitiu sair de sua vida
   Ou no que perdeu a lembrança, quem sabe, visto que não
          então o desejou

     E o deixou ir embora

     Ao que nem insistiu para que [ele] permanecesse ou ficasse
       Indiferença, portanto!

 

    Tentar esquecer ... então?
       Querer mesmo esquecer ... alguém?
            Será?
    Ou não s'estaria, em verdade, a mentir para si próprio?

 

 

     Oh! Quanto mais tentar esquecer uma pessoa, mais dela se lembra
  E por que quereis esquecer d'alguém?
       Quem realmente esquecer o deseja não s’esforça em lutar
          contra a memória
    Ao que se destarte o faz, é por que, no fundo, quer mesmo é
        d'outro lembrar

          E por quê?
    Ou porque ainda o ama ... (paixão)
      Ou dele então a querer se vingar ... (ódio)
            Pense bem!

 

05 de dezembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

 

NINGUÉM ESQUECE ALGUÉM TENTANDO ESQUECÊ-LO

 

           "Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil
                  para quem tem coração”
                             (William Shakespeare)


        Existem dois tipos de pessoas que ninguém s'esquece:
                   A quem "foi" ... muito amado
                E a quem "ainda é" ... bastante odiado

 

             Tentar ... esquecer
        ou querer esquecer ... alguém?!
   Não, oh, não! não perdeu a estima (ou o ódio) a que tanto tinha [por ele]
     (E, portanto, ainda ... tem)


         Não, não é como a distraída memória
   A qual não abrigou consigo quem com ele um tempo viveu
      E, por causa disto, permitiu sair de sua vida
   Ou no que perdeu a lembrança, quem sabe, visto que não
          então o desejou

     E o deixou ir embora

     Ao que nem insistiu para que [ele] permanecesse ou ficasse
       Indiferença, portanto!

 

    Tentar esquecer ... então?
       Querer mesmo esquecer ... alguém?
            Será?
    Ou não s'estaria, em verdade, a mentir para si próprio?

 

     Oh! Quanto mais tentar esquecer uma pessoa, mais dela se lembra
  E por que quereis esquecer d'alguém?
       Quem realmente esquecer o deseja não s’esforça em lutar
          contra a memória
    Ao que se destarte o faz, é por que, no fundo, quer mesmo é
        d'outro lembrar

          E por quê?
    Ou porque ainda o ama ... (paixão)
      Ou dele então a querer se vingar ... (ódio)
            Pense bem!

 

05 de dezembro de 2024

 

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 05/12/2024
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