VAGABUNDEANDO PELA VIDA
Vivo por viver
Amo por amar
E isto já me basta
Somente isto
E mais nada
Não amo por "motivos"
Muito menos pelo "pensar"
Deus me livre de assim o ser!
Motivos maculam o amor
Pretextos assassinam, sim, o amor
Não duvide
E o pensamento tem medo de amar
Pois, como afirma o antigo provérbio português:
“Quem pensa não casa!”
E não preciso de "explicações" para entender porque amo
Muito menos d'algum "porquê" para a vida
Minha alma é simples qual d'uma criança que acaba de vir ao mundo
Sempre virgem a cada dia (e a cad'hora)
E exultante pela novidade de seu momento
De meu sagrado "agora"
Que a vida generosamente me dá
E que a ela sou sempre grato
Sou, em verdade, um simples vagabundo da vida
Não tenho um centavo no bolso
Mas tenho muito amor no coração
E, sobretudo, "vontade de viver"
A ser o que realmente aqui vale
E se alguém quiser então ficar comigo,
alguma doida varrida neste mundo,
terá que me aceitar do jeito que [eu] sou:
Um ocioso e vadio (boa vida) que não liga para o que os outros ligam
E assim, não sofre com bobagens (que os desligam da verdadeira "vida")
Não vou mudar
Nem pretendo
E não vou garantir a ninguém nenhum futuro
Até porque vivo somente o meu "presente"
Contentando-me com o que sou e com o que tenho
E assim pela vida vou:
Vivendo por viver
Amando por amar
Ao que isto só me basta
E mais nada
05 de dezembro de 2024
IMAGEM: FOTO REGISTRADA POR CELULAR
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
VAGABUNDEANDO PELA VIDA
Vivo por viver
Amo por amar
E isto já me basta
Somente isto
E mais nada
Não amo por "motivos"
Muito menos pelo "pensar"
Deus me livre de assim o ser!
Motivos maculam o amor
Pretextos assassinam, sim, o amor
Não duvide
E o pensamento tem medo de amar
Pois, como afirma o antigo provérbio português:
“Quem pensa não casa!”
E não preciso de "explicações" para entender porque amo
Muito menos d'algum "porquê" para a vida
Minha alma é simples qual d'uma criança que acaba de vir ao mundo
Sempre virgem a cada dia (e a cad'hora)
E exultante pela novidade de seu momento
De meu sagrado "agora"
Que a vida generosamente me dá
E que a ela sou sempre grato
Sou, em verdade, um simples vagabundo da vida
Não tenho um centavo no bolso
Mas tenho muito amor no coração
E, sobretudo, "vontade de viver"
A ser o que realmente aqui vale
E se alguém quiser então ficar comigo,
alguma doida varrida neste mundo,
terá que me aceitar do jeito que [eu] sou:
Um ocioso e vadio (boa vida) que não liga para o que os outros ligam
E assim, não sofre com bobagens (que os desligam da verdadeira "vida")
Não vou mudar
Nem pretendo
E não vou garantir a ninguém nenhum futuro
Até porque vivo somente o meu "presente"
Contentando-me com o que sou e com o que tenho
E assim pela vida vou:
Vivendo por viver
Amando por amar
Ao que isto só me basta
E mais nada
05 de dezembro de 2024