VOCÊ ACREDITA QUE AINDA TEM O "DIREITO" DE SONHAR?
“Sonhar é acordar-se para dentro”
(Mario Quintana)
Neste mundo em que se misturam silogismos e sofismas,
ond’está a "verdade" do qu’eu tanto quero?
Digo “eu” visto que, a meu ver, parece que ninguém mais a quer
Perguntei par’alguém (na verdade, para todos) qual a diferença
haveria entre sonho e desejo (ou se não há),
todavia, ninguém me respondeu
E continuo a perguntar para tudo
Sobretudo, para a Vida qu’eu quero que de mim escute
Ah ... !
Eu que breve sou neste tempo qu’Ela me oferta
E Ela qu’eterna é
Do tempo que a todos (quem sabe!) iludem
D’alguns os quais creem que longo e esticado se faz o viver
D’outros a que, talvez porque estão na derradeira curva da estrada
E por isso acham que tudo aqui passou [depressa]
Oh! O que foi realizado nela - na vida?
E o que deixou de o ser ... também?
Pergunto (especificamente) a este a crer que seu prazo está par’acabar
E então, o que queres tanto na vida?
Creres tu que ainda terás tempo?
Ao que interrogo a todos neste momento
Se o gênio da lâmpada de ti se aproximasse
e lhe concedesse três desejos,
quais seriam?
E se a vida lhe conceder (agora) apenas um sonho
qual o seria?
O que mais te importa agora:
Seu [maior] sonho ou seus (tantos] desejos?
E acreditas mesmo em seu sonho?
Ou melhor: Creres tu que tens o “direito” de sonhar?
Oh! Por que dás ouvido a tantos que dizem que não vale a pena [sonhar]?
Por que não lutas mais por eles?
Basta crer que não valerá [nada] a pena,
... e, portanto, não mais se arriscará
E estarás morto
Quão tarde muitos acordam para a vida que desperta sempre está!
Então, por acaso você sabe a diferença entre sonho e desejo?
Alguns só descobriram no momento de seu fim
N’àquela hora em que já era tarde demais!
04 de dezembro de 2024
IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR
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VOCÊ ACREDITA QUE AINDA TEM O "DIREITO" DE SONHAR?
“Sonhar é acordar-se para dentro”
(Mario Quintana)
Neste mundo em que se misturam silogismos e sofismas,
ond’está a "verdade" do qu’eu tanto quero?
Digo “eu” visto que, a meu ver, parece que ninguém mais a quer
Perguntei par’alguém (na verdade, para todos) qual a diferença
haveria entre sonho e desejo (ou se não há),
todavia, ninguém me respondeu
E continuo a perguntar para tudo
Sobretudo, para a Vida qu’eu quero que de mim escute
Ah ... !
Eu que breve sou neste tempo qu’Ela me oferta
E Ela qu’eterna é
Do tempo que a todos (quem sabe!) iludem
D’alguns os quais creem que longo e esticado se faz o viver
D’outros a que, talvez porque estão na derradeira curva da estrada
E por isso acham que tudo aqui passou [depressa]
Oh! O que foi realizado nela - na vida?
E o que deixou de o ser ... também?
Pergunto (especificamente) a este a crer que seu prazo está par’acabar
E então, o que queres tanto na vida?
Creres tu que ainda terás tempo?
Ao que interrogo a todos neste momento
Se o gênio da lâmpada de ti se aproximasse
e lhe concedesse três desejos,
quais seriam?
E se a vida lhe conceder (agora) apenas um sonho
qual o seria?
O que mais te importa agora:
Seu [maior] sonho ou seus (tantos] desejos?
E acreditas mesmo em seu sonho?
Ou melhor: Creres tu que tens o “direito” de sonhar?
Oh! Por que dás ouvido a tantos que dizem que não vale a pena [sonhar]?
Por que não lutas mais por eles?
Basta crer que não valerá [nada] a pena,
... e, portanto, não mais se arriscará
E estarás morto
Quão tarde muitos acordam para a vida que desperta sempre está!
Então, por acaso você sabe a diferença entre sonho e desejo?
Alguns só descobriram no momento de seu fim
N’àquela hora em que já era tarde demais!
04 de dezembro de 2024
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