ÀS VEZES À MOSTRA, ÀS VEZES OCULTO

 

    Véu que se retira e nos descobre ... a mostrar nossa real face
        Sem medo
 Não! Não guardo segredos do que sou e faço

    Ou será que nest'hora mentindo estou?

 

    Oh! Mas quanto me subtraio à vista d'outrem [pelo que sou!]
 Em nome das baixezas de minha dissimulad'alma
     Ai! E agora a mim pergunto:

              Por que sou "deste jeito"?


       Meu Deus ...
    Que cara esquisito sou eu, então!
       Ou seríamos ... todos?

 

        Somos ... o que "fazemos" (quando espontâneos são nossos atos)
  E porque fazemos ... "assim" somos
    Mas por que fazemos ... o que fazemos?
 Talvez, porque lembramos e também esquecemos o que em verdade somos:
     Mortais, simplesmente ... mortais
       Às vezes descobertos ... (revelados)
           Às vezes escondidos ... (camuflados)

 

 

       E por isso fazemos ... o que fazemos ... o tempo todo:
   O bem porque às vezes lembramos ...
          E o mal porque sempre esquecemos ...
     De que mortais somos

 

        Todavia (e sem hipocrisia), eis o que mais fazemos:
    Em algumas situações o bem que não tanto (ou nada) gostamos
  E quase sempre o mal que nossa consciência nos reprova e condena

       (No entanto fazemos!)


        A se concluir que "desta maneira" vivemos:
  De quando em quando ... públicos (revelados e evidenciados)
     E muitas e muitas vezes ... ocultos (escondidos e camuflados)

 


   03 de dezembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR    

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

ÀS VEZES À MOSTRA, ÀS VEZES OCULTO

 

    Véu que se retira e nos descobre ... a mostrar nossa real face
        Sem medo
 Não! Não guardo segredos do que sou e faço

    Ou será que nest'hora mentindo estou?

 

    Oh! Mas quanto me subtraio à vista d'outrem [pelo que sou!]
 Em nome das baixezas de minha dissimulad'alma
     Ai! E agora a mim pergunto:

              Por que sou "deste jeito"?


       Meu Deus ...
    Que cara esquisito sou eu, então!
       Ou seríamos ... todos?

 

        Somos ... o que "fazemos" (quando espontâneos são nossos atos)
  E porque fazemos ... "assim" somos
    Mas por que fazemos ... o que fazemos?
 Talvez, porque lembramos e também esquecemos o que em verdade somos:
     Mortais, simplesmente ... mortais
       Às vezes descobertos ... (revelados)
           Às vezes escondidos ... (camuflados)

 

       E por isso fazemos ... o que fazemos ... o tempo todo:
   O bem porque às vezes lembramos ...
          E o mal porque sempre esquecemos ...
     De que mortais somos

 

        Todavia (e sem hipocrisia), eis o que mais fazemos:
    Em algumas situações o bem que não tanto (ou nada) gostamos
  E quase sempre o mal que nossa consciência nos reprova e condena

       (No entanto fazemos!)


        A se concluir que "desta maneira" vivemos:
  De quando em quando ... públicos (revelados e evidenciados)
     E muitas e muitas vezes ... ocultos (escondidos e camuflados)


   03 de dezembro de 2024

     

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 03/12/2024
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