O que se opõe a liberdade não é a necessidade
Mas a coerção. Seremos livres, não contra o determinismo, mas com ele e por ele, pela capacidade que será dada pelo conhecimento de dirigir os desejos no sentido da realização da alegria mais perfeita. Só há uma liberdade de nos sabermos escravos, o que é sinistro e paralisante.
Baruch Spinoza, 1677