SOCIEDADE ... OU SOMENTE INDIVÍDUOS?

 

Doce nostalgia a que s'escutava no livro da infância d'outrora:

"Um por todos ... e todos por um"

Porém, os tempos passaram (fugiram)

A que s'esfriaram aqueles antigos e tão lindos sentimentos

Do frio tempo d'agora a rir-se dos pueris períodos que agonizaram

E, por fim, morreram ... (deram o fora)

Mas, para aonde foram?

Em que lugar estão?

Decerto [que] ninguém sabe, e tampouco quer saber

Os tempos, definitivamente, são outros!

 

"Um por todos... e todos por um!"

Ah! Lindo lema a que hoje sepultado se faz ... no tempo

Daqueles valentes – ou utópicos – mosqueteiros franceses

Tempos fraternos, solidários, empáticos

 

 

"Um por todos ... e todos por um"!?

Não, não se grita mais

 

Sim, vede que [há tempos] se abafou 

Ao que já nem mais s'ecoa nos ouvidos do mundo

Ou da memória ... (da própria história)

 

E qual o tempo [psicológico] de hoje?

Tempos egoístas, autocentrados

Tempos frios, sem compaixão

No triste cenário atual onde

ninguém respeita ninguém,

ninguém confia em ninguém,

Ninguém ajuda ninguém

Ninguém socorre ... ninguém

 

E o que agora se ouve?

Qual a sentença ou o emblema?

"Ninguém por ninguém ... e cada um por si"

Ou n'outras palavras:

"Salve-se quem puder"

Que pena!

Todavia, eis o que se vê

 

 

E como dizia a antiga “Dama de Ferro” britânica, Margareth Thatcher:

"Não existe essa coisa de sociedade

O que há e sempre haverá são indivíduos"

 

25 de novembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

SOCIEDADE ... OU SOMENTE INDIVÍDUOS?

 

Doce nostalgia a que s'escutava no livro da infância d'outrora:

"Um por todos ... e todos por um"

Porém, os tempos passaram (fugiram)

A que s'esfriaram aqueles antigos e tão lindos sentimentos

Do frio tempo d'agora a rir-se dos pueris períodos que agonizaram

E, por fim, morreram ... (deram o fora)

Mas, para aonde foram?

Em que lugar estão?

Decerto [que] ninguém sabe, e tampouco quer saber

Os tempos, definitivamente, são outros!

 

"Um por todos... e todos por um!"

Ah! Lindo lema a que hoje sepultado se faz ... no tempo

Daqueles valentes – ou utópicos – mosqueteiros franceses

Tempos fraternos, solidários, empáticos

 

"Um por todos ... e todos por um"!?

Não, não se grita mais

Sim, vede que [há tempos] se abafou 

Ao que já nem mais s'ecoa nos ouvidos do mundo

Ou da memória ... (da própria história)

 

E qual o tempo [psicológico] de hoje?

Tempos egoístas, autocentrados

Tempos frios, sem compaixão

No triste cenário atual onde

ninguém respeita ninguém,

ninguém confia em ninguém,

Ninguém ajuda ninguém

Ninguém socorre ... ninguém

 

E o que agora se ouve?

Qual a sentença ou o emblema?

"Ninguém por ninguém ... e cada um por si"

Ou n'outras palavras:

"Salve-se quem puder"

Que pena!

Todavia, eis o que se vê

 

E como dizia a antiga “Dama de Ferro” britânica, Margareth Thatcher:

"Não existe essa coisa de sociedade

O que há e sempre haverá são indivíduos"

 

25 de novembro de 2024

 

 

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 25/11/2024
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