TEMPO PRESENTE
Homem do tempo
Tempo do Homem
Futuro a que agora se oculta no presente
Passado a habitar somente na memória
E se o futuro pudesse ser visto?!
E se o passado pudesse ser alterado?!
Como seria, então, a vida?
O porvir, com certeza ... totalmente sem graça
O tempo pretérito ... em total irresponsabilidade
Um viver simplesmente morto
E só
Sem expectativas, ... sem sonhos, ... sem anseios, ... sem esperanças
Para quê?
Sim, se por antecipação de tudo se saberia!?
Um descuidado e negligente existir
Já que tudo o que desagradou, bastasse, então, uma borracha para apagá-lo!
E suas lições não serem de form'alguma aprendidas
Dos açoites da vida pelo mal a que nela se fez (ao que não se receberia)
E onde estaria a natural adrenalina do que no caminho se espera:
O filho que está para nascer?
O resultado do concurso?
O placar do jogo de seu time ... ou da seleção de seu país?
Em que lugar habitaria as doces lembranças do que se viveu:
As experiências das relações?
O momento do encontro?
O instante da despedida?
E como seria a humana reação diante de tudo o que [por antecipação] se saberia?
Principalmente no que haveria de sofrer por toda a vida?
Seríamos humildes na iminência de aceitar?
Ou nos revoltaríamos a ponto de não mais co'a vida concordar?
Ou o que seria pior: Dado a isto ... se desesperar?
Homem do tempo
Ou não seria “o tempo do Homem?”
Com toda a certeza ... a segunda premissa
Ó bendita seja a vida em toda sua sabedoria
Para que o viver seja conjugado [por todos] somente no "tempo presente"
A fazer isto ... para o nosso próprio bem
E assim sigo eu, viajando no tempo a que me fora dado
E assim seguimos todos nós
22 de novembro de 2024
IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
TEMPO PRESENTE
Homem do tempo
Tempo do Homem
Futuro a que agora se oculta no presente
Passado a habitar somente na memória
E se o futuro pudesse ser visto?!
E se o passado pudesse ser alterado?!
Como seria, então, a vida?
O porvir, com certeza ... totalmente sem graça
O tempo pretérito ... em total irresponsabilidade
Um viver simplesmente morto
E só
Sem expectativas, ... sem sonhos, ... sem anseios, ... sem esperanças
Para quê?
Sim, se por antecipação de tudo se saberia!?
Um descuidado e negligente existir
Já que tudo o que desagradou, bastasse, então, uma borracha para apagá-lo!
E suas lições não serem de form'alguma aprendidas
Dos açoites da vida pelo mal a que nela se fez (ao que não se receberia)
E onde estaria a natural adrenalina do que no caminho se espera:
O filho que está para nascer?
O resultado do concurso?
O placar do jogo de seu time ... ou da seleção de seu país?
Em que lugar habitaria as doces lembranças do que se viveu:
As experiências das relações?
O momento do encontro?
O instante da despedida?
E como seria a humana reação diante de tudo o que [por antecipação] se saberia?
Principalmente no que haveria de sofrer por toda a vida?
Seríamos humildes na iminência de aceitar?
Ou nos revoltaríamos a ponto de não mais co'a vida concordar?
Ou o que seria pior: Dado a isto ... se desesperar?
Homem do tempo
Ou não seria “o tempo do Homem?”
Com toda a certeza ... a segunda premissa
Ó bendita seja a vida em toda sua sabedoria
Para que o viver seja conjugado [por todos] somente no "tempo presente"
A fazer isto ... para o nosso próprio bem
E assim sigo eu, viajando no tempo a que me fora dado
E assim seguimos todos nós
22 de novembro de 2024