cenas da mente!

naquela montanha

fez muito frio,

como aguentou?

sentiria calafrio!

depois,

mas,que de repente ,

fez calor!

como seria,me diz:

o sabor daquele shopp?

continuando num vilarejo,

bem aconchegante

um café da manhã ,

tudo muito lindo e rústico,e elegante

e numa maré brava,

o mar arredio,

com seu charme ,

deu para aplainar o óculos no seu lindo rosto!

observadora fui,

e, você se foi,

no seu umbigo?

sua liberdade!

nestas letras minhas,

tortas,mortas,

e sabendo,

e vendo que tudo ,

é vento que passa!

fui tomado por um sentir,

nesta fatalidade de mim!

mesmo sabendo que proíbido,

descritos ,

escritos!

escrever?

me fez ver,

tô viva!

enfim,

não tô morta!

e aos críticos de plantão?

o que voces tem haver,

o que ainda irei escrever?

olhem pros seus umbigos!

e,deixem-me,

escrever o que der na telha ,

uma sobrevivência talvez,

sem precisar acontecer,

ja passou!

amanhã ?

contudo,

entretanto

e ,

todavia!

Será um novo dia!

num sabor desta poesia!

feito utopia.

Gitita
Enviado por Gitita em 20/11/2024
Reeditado em 20/11/2024
Código do texto: T8201097
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