cenas da mente!
naquela montanha
fez muito frio,
como aguentou?
sentiria calafrio!
depois,
mas,que de repente ,
fez calor!
como seria,me diz:
o sabor daquele shopp?
continuando num vilarejo,
bem aconchegante
um café da manhã ,
tudo muito lindo e rústico,e elegante
e numa maré brava,
o mar arredio,
com seu charme ,
deu para aplainar o óculos no seu lindo rosto!
observadora fui,
e, você se foi,
no seu umbigo?
sua liberdade!
nestas letras minhas,
tortas,mortas,
e sabendo,
e vendo que tudo ,
é vento que passa!
fui tomado por um sentir,
nesta fatalidade de mim!
mesmo sabendo que proíbido,
descritos ,
escritos!
escrever?
me fez ver,
tô viva!
enfim,
não tô morta!
e aos críticos de plantão?
o que voces tem haver,
o que ainda irei escrever?
olhem pros seus umbigos!
e,deixem-me,
escrever o que der na telha ,
uma sobrevivência talvez,
sem precisar acontecer,
ja passou!
amanhã ?
contudo,
entretanto
e ,
todavia!
Será um novo dia!
num sabor desta poesia!
feito utopia.