UM RECADO PARA OS SEMPRE IGNORANTES
D’ausência da inteligência que deste modo ele segue [no viver]
Oh! Quão bom seria se lhe faltasse "somente" conhecimento
Porém, não! Falta-lhe mais:
Falta-lhe sabedoria, prudência, critério, reflexão, senso de julgamento, opinião própria ...
E, por que não (e principalmente), ... sensatez (lucidez)?
Reconhecer sua ignorância ...
Um sinal de humildade a que seria?
Quem sabe?!
E por que não?
Presságio, talvez, par’alguns, da inteligência a s’emergir
Oh! Mas parece que muitos, ainda que ignorantes se reconheçam
optam em viver [sempre] no abismo de sua, então, ignorância
Mas, por que preferem ficar lá?
Todos sabem não ser [ali] um "bom lugar"
Ou será que, na verdade, nem todos sabem?
E por que não sabem?
A resposta:
Simplesmente porque continuam ... ignorantes
A verdade só liberta quando você a ama e está sempre em comunhão co’ela
Caso ainda s’encontre preso é porque não a descobriu
E muito menos a conheceu
Permanecendo, portanto, ignorante (imbecil)
É fácil saber quem descobriu a verdade, e, portanto, quem não é mais ignorante:
Sua vida muda ... em tudo:
Seus pensamentos, suas atitudes, suas ações, suas palavras ...
Tudo, ... tudo, ... tudo
E, sobretudo, ele sabe "pensar e julgar" [agora] por si mesmo
Sim, algo que antes não fazia
E nest'hora a não depender mais de ninguém [no que se deve fazer (ou não)]
E não permite ser [outra vez] uma marionete nas mãos d'alguém
Não se vendendo nem se prostituindo para ninguém
E não entregar para quem quer que seja a sua mente
O burro, oh! coitado! ...
Por se conhecer finalmente burro, não será [só por isso] elevado à condição de cavalo
E, portanto, não deixará [jamais] de ser burro (é verdade)
Conhecer-se burro é bom ... (para o burro)
Mas, que ele não s’engane em achar que esta sua descoberta fará dele a partir d’agora
um cavalo
Não, ele não pode [por mais que deseje] evitar sua “natural burrice”
Ou n’outras palavras:
O burro sempre será ... um burro
(Por mais que s’envergonhe de o ser)
Oh! Ser [burro], mas não admitir que é ...
Eis para tal uma grande questão (porém, sem nenhuma solução)
Que pena!
A se concluir, portanto, melhor [par’ele] conformar-se em ser ... burro
E, no que lhe for possível, não invejar a sorte ... de quem nasceu cavalo
Muito embora hoje (ai, que pena!), muitos são "burros por opção"
E seguem o tempo todo [em "seu ridículo pasto"] acreditando que são cavalos
E o que é pior: a achar que são cavalos de raça!
20 de novembro de 2024
IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR
*********************************
FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
UM RECADO PARA OS SEMPRE IGNORANTES
D’ausência da inteligência que deste modo ele segue [no viver]
Oh! Quão bom seria se lhe faltasse "somente" conhecimento
Porém, não! Falta-lhe mais:
Falta-lhe sabedoria, prudência, critério, reflexão, senso de julgamento, opinião própria ... ...
E, por que não (e principalmente), ... sensatez (lucidez)?
Reconhecer sua ignorância ...
Um sinal de humildade a que seria?
Quem sabe?!
E por que não?
Presságio, talvez, par’alguns, da inteligência a s’emergir
Oh! Mas parece que muitos, ainda que ignorantes se reconheçam
optam em viver [sempre] no abismo de sua, então, ignorância
Mas, por que preferem ficar lá?
Todos sabem não ser [ali] um "bom lugar"
Ou será que, na verdade, nem todos sabem?
E por que não sabem?
A resposta:
Simplesmente porque continuam ... ignorantes
A verdade só liberta quando você a ama e está sempre em comunhão co’ela
Caso ainda s’encontre preso é porque não a descobriu
E muito menos a conheceu
Permanecendo, portanto, ignorante (imbecil)
É fácil saber quem descobriu a verdade, e, portanto, quem não é mais ignorante:
Sua vida muda ... em tudo:
Seus pensamentos, suas atitudes, suas ações, suas palavras ...
Tudo, ... tudo, ... tudo
E, sobretudo, ele sabe "pensar e julgar" [agora] por si mesmo
Sim, algo que antes não fazia
E nest'hora a não depender mais de ninguém [no que se deve fazer (ou não)]
E não permite ser [outra vez] uma marionete nas mãos d'alguém
Não se vendendo nem se prostituindo para ninguém
E não entregar para quem quer que seja a sua mente
O burro, oh! coitado! ...
Por se conhecer finalmente burro, não será [só por isso] elevado à condição de cavalo
E, portanto, não deixará [jamais] de ser burro (é verdade)
Conhecer-se burro é bom ... (para o burro)
Mas, que ele não s’engane em achar que esta sua descoberta fará dele a partir d’agora
um cavalo
Não, ele não pode [por mais que deseje] evitar sua “natural burrice”
Ou n’outras palavras:
O burro sempre será ... um burro
(Por mais que s’envergonhe de o ser)
Oh! Ser [burro], mas não admitir que é ...
Eis para tal ... uma grande questão (porém, sem nenhuma solução)
Que pena!
A se concluir, portanto, melhor [par’ele] conformar-se em ser ... burro
E, no que lhe for possível, não invejar a sorte ... de quem nasceu cavalo
Muito embora hoje (ai, que pena!), muitos são "burros por opção"
E seguem o tempo todo [em "seu ridículo pasto"] acreditando que são cavalos
E o que é pior: a achar que são cavalos de raça!
20 de novembro de 2024