E ASSIM VAMOS MUNDO AFORA: ... TODO MUNDO FORA DE SI

 

"A maioria de nós prefere olhar para fora

do que para dentro de si mesmo"

(Albert Einstein)

 

Sem dúvida é uma grande e mística viagem

Não há como negar

Nem por quê

 

Qual alma estaria, deveras, em sua verdadeira pátria?

Estão todas tão distantes ...!

E cad’um a ir com suas [falsas] vestes ... [pelo] mundo afora

E seguimos ...

 

Nascemos n’um lar (igual para todos)

E depois vagueamos como mendigos pelas ruas

E isto é tão triste!

Por que preferimos desta forma?

Mas assim vamos ...

 

Fora de si

Todo mundo ... está

E buscarmos ... tudo ... “lá” fora

E somente ... lá fora

E insistimos em seguir

 

E ninguém s’encontra ... dentro de si

Ao qu'estamos perdidos ... lá fora

E lá fora, eis o nosso palco ... (nosso triste cenário)

Nosso drama (que nunca termina)

Todavia, não paramos ...

 

 

E cad’um tem a cara de seu [psicológico] "tempo"

E cad’um a se parecer (cada vez mais] ... com seu ”deus”

 

O que fazemos aqui, meu Deus?

Por que “descemos” tanto a viver n’um presente imperfeito

... em tudo o que conjugamos no tempo?

E por que não paramos?

Qu'estranho!

 

Lá fora!

E lá [fora] então lutamos, ... e brigamos, ... e matamos ...

E morremos, ... ou somos mortos ... por outros (iguais a nós)

Sim, assassinados por eles ... que vivem como eu e como todos:

Lá fora

E dado a isto nos perdemos ... para o exterior de nós mesmos

(para o lado de fora ... da vida)

E vamos ...

 

Mas por que assim fazemos?

Por que cada qual está fora ... de si?

 

E pel’estrada afora seguimos ... desorientados

para bem longe ... de "nossa casa"

Afastados do "dharma"

Tal como o filho pródigo

E destarte vamos ... mundo afora (todo mundo fora de si)

 

 

Quando ... “voltaremos”?

Ou jamais voltaremos?

 

18 de novembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

E ASSIM VAMOS MUNDO AFORA: ... TODO MUNDO FORA DE SI

 

"A maioria de nós prefere olhar para fora

do que para dentro de si mesmo"

(Albert Einstein)

 

Sem dúvida é uma grande e mística viagem

Não há como negar

Nem por quê

 

Qual alma estaria, deveras, em sua verdadeira pátria?

Estão todas tão distantes ...!

E cad’um a ir com suas [falsas] vestes ... [pelo] mundo afora

E seguimos ...

 

Nascemos n’um lar (igual para todos)

E depois vagueamos como mendigos pelas ruas

E isto é tão triste!

Por que preferimos desta forma?

Mas assim vamos ...

 

Fora de si

Todo mundo ... está

E buscarmos ... tudo ... “lá” fora

E somente ... lá fora

E insistimos em seguir

 

E ninguém s’encontra ... dentro de si

Ao qu'estamos perdidos ... lá fora

E lá fora, eis o nosso palco ... (nosso triste cenário)

Nosso drama (que nunca termina)

Todavia, não paramos ...

 

E cad’um tem a cara de seu [psicológico] "tempo"

E cad’um a se parecer (cada vez mais] ... com seu ”deus”

 

O que fazemos aqui, meu Deus?

Por que “descemos” tanto a viver n’um presente imperfeito

... em tudo o que conjugamos no tempo?

E por que não paramos?

Qu'estranho!

 

Lá fora!

E lá [fora] então lutamos, ... e brigamos, ... e matamos ...

E morremos, ... ou somos mortos ... por outros (iguais a nós)

Sim, assassinados por eles ... que vivem como eu e como todos:

Lá fora

E dado a isto nos perdemos ... para o exterior de nós mesmos

(para o lado de fora ... da vida)

E vamos ...

 

Mas por que assim fazemos?

Por que cada qual está fora ... de si?

 

E pel’estrada afora seguimos ... desorientados

para bem longe ... de "nossa casa"

Afastados do "dharma"

Tal como o filho pródigo

E destarte vamos ... mundo afora (todo mundo fora de si)

 

Quando ... “voltaremos”?

Ou jamais voltaremos?

 

18 de novembro de 2024

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 18/11/2024
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