PRANAYAMA, O ALENTO DO VIVER

 

O choro da criança ao nascer

Em seu primeiro alento no mundo (em que nele chega)

Como a prenunciar pela longa e árdua jornada à frente

 

Os suspiros de amor pela pessoa amada

A alma [juvenil] a se inebriar, e estando nela sempre a pensar

Nos movimentos cadentes de seu diafragma

Ah, o amor!

Que transcende qualquer idade ou período do viver

 

A respiração ofegante do ansioso para se chegar ao [seu] destino

No descompasso de seu agitado esforço

Pelo medo de não conseguir

 

 

O peito a vibrar (co'alegria) pelo grito de campeão de seu time

Símbolo da celebração da vida em sua vitória

Corpo e alma em inseparável junção

 

O último espasmo d'agonia do moribundo em seu leito de morte

Como a querer contra ela a relutar (oh! e não está?)

Tal como o nadador a desejar escapar do fragor das águas do mar

E, também, o suspiro de alívio por, enfim, chegar ao epílogo de sua estória

 

E no final ...

O espírito a se entregar ao alento da Vida

E para sempre [a estar] ... em comunhão ... com o Criador

Em paz

 

 

E então ...

O que é a vida (ou como a seria) sem estar [nela] a "respirar"?

 

18 de novembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

PRANAYAMA, O ALENTO DO VIVER

 

O choro da criança ao nascer

Em seu primeiro alento no mundo (em que nele chega)

Como a prenunciar pela longa e árdua jornada à frente

 

Os suspiros de amor pela pessoa amada

A alma [juvenil] a se inebriar, e estando nela sempre a pensar

Nos movimentos cadentes de seu diafragma

Ah, o amor!

Que transcende qualquer idade ou período do viver

 

A respiração ofegante do ansioso para se chegar ao [seu] destino

No descompasso de seu agitado esforço

Pelo medo de não conseguir

 

O peito a vibrar (co'alegria) pelo grito de campeão de seu time

Símbolo da celebração da vida em sua vitória

Corpo e alma em inseparável junção

 

O último espasmo d'agonia do moribundo em seu leito de morte

Como a querer contra ela a relutar (oh! e não está?)

Tal como o nadador a desejar escapar do fragor das águas do mar

E, também, o suspiro de alívio por, enfim, chegar ao epílogo de sua estória

 

E no final ...

O espírito a se entregar ao alento da Vida

E para sempre [a estar] ... em comunhão ... com o Criador

Em paz

 

E então ...

O que é a vida (ou como a seria) sem estar [nela] a "respirar"?

 

18 de novembro de 2024

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 18/11/2024
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