QUANTO VOCÊ VALE?

 

“Pela liberdade, assim como pela honra, pode-se e

deve-se arriscar a vida”

(Miguel de Cervantes)

 

Quanto valor ao que sangrando s’encontra por terra,

mas abraçado com as armas e os brasões de seu nome!

Ond’embora morto em sua carne, porém, glorioso está em su’alma

No que se procedeu em consonância com seus princípios

Sim, no que não negou seu caráter

Visto que covarde não era

Não, não era medroso

 

O que é aqui mais precioso [ao que pergunto a todos]:

A vida ou a liberdade?

O que mais defenderás?

S’escolheres a vida, decerto não se importará em ser escravo de ninguém

(Pelo qu’em nada valorizas sua vital dignidade)

 

 

E nest’hora alguém poderá questionar:

Mas, como posso saborear a liberdade s’eu vivo não estiver?

E, acaso um “voluntário escravo” ... “é” vivo?

Pode ter certeza:

Se não te importares em perder sua vida em defesa de sua liberdade

mais digno é dela - da vida -  do que qualquer covarde que sacrificou sua liberdade

 

Deste que só no final de sua [morta] vida saberá qu’em verdade ... não viveu

Já que ela, oh! que pena, por tão barato a alguém (ou mesmo ao mundo inteiro)

a vendeu!

 

 

11 de novembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

QUANTO VOCÊ VALE?

 

“Pela liberdade, assim como pela honra, pode-se e

deve-se arriscar a vida”

(Miguel de Cervantes)

 

Quanto valor ao que sangrando s’encontra por terra,

mas abraçado com as armas e os brasões de seu nome!

Ond’embora morto em sua carne, porém, glorioso está em su’alma

No que se procedeu em consonância com seus princípios

Sim, no que não negou seu caráter

Visto que covarde não era

Não, não era medroso

 

O que é aqui mais precioso [ao que pergunto a todos]:

A vida ou a liberdade?

O que mais defenderás?

S’escolheres a vida, decerto não se importará em ser escravo de ninguém

(Pelo qu’em nada valorizas sua vital dignidade)

 

E nest’hora alguém poderá questionar:

Mas, como posso saborear a liberdade s’eu vivo não estiver?

E, acaso um “voluntário escravo” ... “é” vivo?

Pode ter certeza:

Se não te importares em perder sua vida em defesa de sua liberdade

mais digno é dela - da vida -  do que qualquer covarde que sacrificou sua liberdade

 

Deste que só no final de sua [morta] vida saberá qu’em verdade ... não viveu

Já que ela, oh! que pena, por tão barato a alguém (ou mesmo ao mundo inteiro)

a vendeu!

 

11 de novembro de 2024

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 11/11/2024
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