A ETERNIDADE E O TEMPO, ... UMA LINDA ESTÓRIA DE AMOR

 

                 Dia eterno, ... sempre desperto, ... vivo
      A desconhecer o nascer e o porvir
 Quem é este a s'estar pairado neste contínuo leito sombrio?

 

          Instantes que se chamuscam pelo calor do sol
     Ou pela fria borrasca da estação vigente
            A que se cansam,... e às vezes param ... no caminho

                  Ou, na verdade, não param?

 

           E destarte, eis o tempo ... no coração da eternidade
       E a eternidade (igualmente) ... no corpo místico do tempo
               Um dentro d'outro
                  
                    Marcham noites
                            Avançam dias

                    Sem parar
             Contínuos e errantes espectros do tempo
                    Foragidos do universo?

                        Quem sabe?!

 

              O primeiro ... a que tanto se alonga ...
     Todavia, extenua e gasta, ... e finda, ... chegando ao seu termo
            Dos momentos que aqui fizeram,... mas [que] se evaporaram
                   E se perderam ...

 

 

               A eternidade ... a voar nas asas de seus sonhos
       Não sabe, pois o que é morrer
              Su’essência, ... na verdade: "para sempre"
                       E descalça segue ... e s'esquece de parar

               E, portanto, prossegue

 

                   Eternidade ... e tempo
           Tempo ... e eternidade

 

                Mas, como "será" quando o tempo morrer?!
        Será que a eternidade estará neste dia ... "de luto",
                    a que chorará su’ausência?
           Das lágrimas que desde o inicio se represaram em su'essência
                    Ao que assim creio que a pranteará
          Por não suportar viver ... sem ele - o tempo
                   Sozinha ... para sempre, então?
                     Meu Deus!

 

          E assim, ela - a eternidade - será como nós: ... humanos egoístas
                    A lastimar a morte dos que partem
         Não tanto porque se vão ... e morrem
                Mas porque nos deixam
        E nos abandonam ... em nossa triste solidão!

 

 

11 de novembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

A ETERNIDADE E O TEMPO, ... UMA LINDA ESTÓRIA DE AMOR

 

                 Dia eterno, ... sempre desperto, ... vivo
      A desconhecer o nascer e o porvir
 Quem é este a s'estar pairado neste contínuo leito sombrio?

 

          Instantes que se chamuscam pelo calor do sol
     Ou pela fria borrasca da estação vigente
            A que se cansam,... e às vezes param ... no caminho

                  Ou, na verdade, não param?

 

           E destarte, eis o tempo ... no coração da eternidade
       E a eternidade (igualmente) ... no corpo místico do tempo
               Um dentro d'outro
                  
                    Marcham noites
                            Avançam dias

                    Sem parar
             Contínuos e errantes espectros do tempo
                    Foragidos do universo?

                        Quem sabe?!

 

              O primeiro ... a que tanto se alonga ...
     Todavia, extenua e gasta, ... e finda, ... chegando ao seu termo
            Dos momentos que aqui fizeram,... mas [que] se evaporaram
                   E se perderam ...

 

               A eternidade ... a voar nas asas de seus sonhos
       Não sabe, pois o que é morrer
              Su’essência, ... na verdade: "para sempre"
                       E descalça segue ... e s'esquece de parar

               E, portanto, prossegue

 

                   Eternidade ... e tempo
           Tempo ... e eternidade

 

                Mas, como "será" quando o tempo morrer?!
        Será que a eternidade estará neste dia ... "de luto",
                    a que chorará su’ausência?
           Das lágrimas que desde o inicio se represaram em su'essência
                    Ao que assim creio que a pranteará
          Por não suportar viver ... sem ele - o tempo
                   Sozinha ... para sempre, então?
                     Meu Deus!

 

          E assim, ela - a eternidade - será como nós: ... humanos egoístas
                    A lastimar a morte dos que partem
         Não tanto porque se vão ... e morrem
                Mas porque nos deixam
        E nos abandonam ... em nossa triste solidão!

 

11 de novembro de 2024

 

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 11/11/2024
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