CUIDADO COM OS LADRÕES ...

 

"Por muito tempo minha alma tem vivido com aqueles que detestam a paz.

Só quero a paz, mas quando dela lhes falo, eles se dispõem para a guerra."

(Salmo 119/120:6-7)

 

Na cidade, oh! quem não tem medo?

Contudo, não posso fugir [dest'espaço a ser também meu]

E, portanto, fico

 

E nest'hora medido:

Não, não se mostram em seu real aspecto

É verdade, não s'exibem em sua verdadeira forma

Do contrário todos, então, os evitariam

E há quem de início até s’encante com suas aparências

Pois é!

E, por isso, co’eles convivem e aceitam suas companhias

 

E deles, eis que quase ninguém desconfia

Qual o seu maior vício?

A provocação, oh, não!?

 

 

Cuidado

Muito cuidado co’eles

Eles estão bem próximos

Aliás, sempre por perto (o tempo todo)

Mais perto do que alguém imagina

 

Oh! Como se faz preciso rezar todos os dias a conhecida oração (ensinada pelo Senhor):

“Et ne nos inducas in tentationem; sed libera nos a malo”

“Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”! (Lucas 11.4)

 

N’arte da guerra, a ser nossa vida,

ou mais na verdade ... o nosso viver e conviver,

n’arte da guerra, então,

perdeu-se a paz, ... perdeu-se a guerra

 

Cuidado

Muito cuidado co’eles

São sutis em seus movimentos

Como a se dizer, ... “imperceptíveis” ... e imprevisíveis

Mas, como foi dito, o tempo todo ... a estarem a curta distância [de cad'um de

nós e, portanto, de todos]

 

 

Quem com toda a sua inteligência conheceria deles su’audácia?

A que parecem ser vampiros ... (de nossas vidas)

E não são?

E o que mais impressiona é o fato de ser quase impossível escapar dessa gente

 

A paz!

A ser como o dinheiro (de quem dele é seu dono)

E assim, quem não tem, procura tirar de quem tem

Ou, justamente porque não tem, não suporta [este infeliz alguém] que outro tenha

 

“Wu wei”

Quem é forte o bastante para não reagir às suas venenosas investidas?

Quem é poderoso a ponto d’executar a arte da “não-ação”?

“Domina-se o mundo deixando as coisas seguirem o seu curso

E não interferindo” (Tao Te Ching, capítulo 48)

 

Cuidado

Muito cuidado co’eles

Não s'esqueça:

Eles estão ... por perto

Mais perto do que você pensa

E n’ação do que fazem, muitos chegam a ser criativos

Ou, talvez n'uma melhor palavra, maquiavélicos, ... ardilosos

No qu’então nos escandalizam

A ponto de não resistirmos à tentação [de revidar o golpe]

 

Ah! Cuidado

Cuidado com os ladrões ... da paz

 

A propósito

Você já foi assaltado ... hoje?

 

Relembrando:

N’arte da guerra, ...

perdeu-se a paz, ... perdeu-se a guerra

Sendo assim, repito:

Cuidado

Muito cuidado com os ladrões ... da paz

O mundo está cheio deles

 

 

08 de novembro de 2024

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

CUIDADO COM OS LADRÕES ...

 

"Por muito tempo minha alma tem vivido com aqueles que detestam a paz.

Só quero a paz, mas quando dela lhes falo, eles se dispõem para a guerra."

(Salmo 119/120:6-7)

 

Na cidade, oh! quem não tem medo?

Contudo, não posso fugir [dest'espaço a ser também meu]

E, portanto, fico

 

E nest'hora medido:

Não, não se mostram em seu real aspecto

É verdade, não s'exibem em sua verdadeira forma

Do contrário todos, então, os evitariam

E há quem de início até s’encante com suas aparências

Pois é!

E, por isso, co’eles convivem e aceitam suas companhias

 

E deles, eis que quase ninguém desconfia

Qual o seu maior vício?

A provocação, oh, não!?

 

Cuidado

Muito cuidado co’eles

Eles estão bem próximos

Aliás, sempre por perto (o tempo todo)

Mais perto do que alguém imagina

 

Oh! Como se faz preciso rezar todos os dias a conhecida oração (ensinada pelo Senhor):

“Et ne nos inducas in tentationem; sed libera nos a malo”

“Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”! (Lucas 11.4)

 

N’arte da guerra, a ser nossa vida,

ou mais na verdade ... o nosso viver e conviver,

n’arte da guerra, então,

perdeu-se a paz, ... perdeu-se a guerra

 

Cuidado

Muito cuidado co’eles

São sutis em seus movimentos

Como a se dizer, ... “imperceptíveis” ... e imprevisíveis

Mas, como foi dito, o tempo todo ... a estarem a curta distância [de cad'um de

nós e, portanto, de todos]

 

Quem com toda a sua inteligência conheceria deles su’audácia?

A que parecem ser vampiros ... (de nossas vidas)

E não são?

E o que mais impressiona é o fato de ser quase impossível escapar dessa gente

 

A paz!

A ser como o dinheiro (de quem dele é seu dono)

E assim, quem não tem, procura tirar de quem tem

Ou, justamente porque não tem, não suporta [este infeliz alguém] que outro tenha

 

“Wu wei”

Quem é forte o bastante para não reagir às suas venenosas investidas?

Quem é poderoso a ponto d’executar a arte da “não-ação”?

“Domina-se o mundo deixando as coisas seguirem o seu curso

E não interferindo” (Tao Te Ching, capítulo 48)

 

Cuidado

Muito cuidado co’eles

Não s'esqueça:

Eles estão ... por perto

Mais perto do que você pensa

E n’ação do que fazem, muitos chegam a ser criativos

Ou, talvez n'uma melhor palavra, maquiavélicos, ... ardilosos

No qu’então nos escandalizam

A ponto de não resistirmos à tentação [de revidar o golpe]

 

Ah! Cuidado

Cuidado com os ladrões ... da paz

 

A propósito

Você já foi assaltado ... hoje?

 

Relembrando:

N’arte da guerra, ...

perdeu-se a paz, ... perdeu-se a guerra

Sendo assim, repito:

Cuidado

Muito cuidado com os ladrões ... da paz

O mundo está cheio deles

 

08 de novembro de 2024

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 08/11/2024
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