PROCURANDO POR RESPOSTAS

 

“A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em

procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos”

(Marcel Proust)

 

Como se explica a existência de Deus?

"Quando" é que Deus nasceu?

Meu Deus! ...

Oh, pensar nisto seria pensar ... em sua morte

Já que tudo o que nasce ... morre

E, assim, não existirá [aqui] nada mais desesperador

 

Deus morrer ... ou Deus morto?!

Só nas palavras de Nietzsche!

Não, não quero ir ao velório e muito menos ao enterro de Deus

 

Mas a humanidade está aos poucos morrendo

Ou será que “já” morreu e eu nem dei por conta?

Mas, eu estou “aqui”

Estaria Deus também?

Sei lá!

 

 

Meu Deus! ...

O qu’eu faço com minhas dúvidas?

Por favor, me ajude

 

Ah! Talvez por isso muitos estejam [o tempo todo] a s’entreter com seus “brinquedos”:

O homem comum com seus duros trabalhos

O político a fingir que está querendo consertar o país

O economista a querer ser o dono do leilão do mundo

O “profissional do sexo” a fingir vender prazer a alguém

O religioso a engalobar todos com suas surreais promessas

(E há os que nos asseguram uma vida de príncipe aqui, desde que paguemos nossos dízimos!)

O filósofo a quebrar sua cabeça com mil teorias e sistemas

O psicólogo a nos dar a real solução contra noss’angústia

Alguns desejam se casar, enquanto outros querem mais que tudo a separação

E outros, inclusive, querem bancar os super-heróis ... em nome da justiça

E cada qual a procurar fugir de seu desespero (e do desespero do mundo)

E por aí vai ...

 

Todo mundo perdido. ... desorientado, ... desnorteado

E ninguém olha, às vezes, para o céu

E por quê?

Por puro medo d’encontrar ... com Deus

Ou alguém duvida disto?

E ninguém olha para si próprio

Na verdade, para não encontrar ... consigo mesmo

Ou em outras palavras: para não s'encontrar!

Pois é! ninguém vai à procura de sua alma

 

Oh! É como vamos “levando a vida”:

Agitados e inquietos ... com tudo

E brigando com todos ... por bobagens

Ou até mesmo matando

Ou nos matando, cometendo (cada qual) um suicídio a conta-gotas

 

E assim, estamos nos enganando o tempo todo

A achar que deste modo deve ser:

Apenas brincando de viver

Que doidera, não?

Que falta de sensatez o que fazemos com a vida!

 

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E quanto à felicidade, ela é individual ou coletiva?

Alguém pode ser feliz ... sozinho?

E quem pode nos dar ... a felicidade?

Somente Deus?

 

Deus!?

Não, não tem “vez” em nossas vidas

A não ser quando a morte nos bate à porta

Seja na forma d’uma impiedosa doença ou d’uma tragédia

 

E então!

Deus existe?

Se eu dissesse que Deus não existe seria um absurdo

Só podemos pensar em algo caso ele existir

Sendo impossível pensar n’uma coisa ... que não existe

E se existe o nome "DEUS", certamente ... que ELE existe

Até o próprio nada existe!

Por que se posso nele pensar é porque de certa forma ele existe

(Ao qu’eu não posso negá-lo)

 

Entre as palavras há sempre um breve intervalo ... de silêncio

Não seria ali que Deus , quem sabe, estaria?

Sim, neste “breve intervalo” que pode ser ... a própria eternidade

 

E você!

Está pronto para s’encontrar ... com Deus?

Ou irás me dizer: Deus me livre e guarde?

 

 

07 de novembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

PROCURANDO POR RESPOSTAS

 

“A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em

procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos”

(Marcel Proust)

 

Como se explica a existência de Deus?

"Quando" é que Deus nasceu?

Meu Deus! ...

Oh, pensar nisto seria pensar ... em sua morte

Já que tudo o que nasce ... morre

E, assim, não existirá [aqui] nada mais desesperador

 

Deus morrer ... ou Deus morto?!

Só nas palavras de Nietzsche!

Não, não quero ir ao velório e muito menos ao enterro de Deus

 

Mas a humanidade está aos poucos morrendo

Ou será que “já” morreu e eu nem dei por conta?

Mas, eu estou “aqui”

Estaria Deus também?

Sei lá!

 

Meu Deus! ...

O qu’eu faço com minhas dúvidas?

Por favor, me ajude

 

Ah! Talvez por isso muitos estejam [o tempo todo] a s’entreter com seus “brinquedos”:

O homem comum com seus duros trabalhos

O político a fingir que está querendo consertar o país

O economista a querer ser o dono do leilão do mundo

O “profissional do sexo” a fingir vender prazer a alguém

O religioso a engalobar todos com suas surreais promessas

(E há os que nos asseguram uma vida de príncipe aqui, desde que paguemos nossos dízimos!)

O filósofo a quebrar sua cabeça com mil teorias e sistemas

O psicólogo a nos dar a real solução contra noss’angústia

Alguns desejam se casar, enquanto outros querem mais que tudo a separação

E outros, inclusive, querem bancar os super-heróis ... em nome da justiça

E cada qual a procurar fugir de seu desespero (e do desespero do mundo)

E por aí vai ...

 

Todo mundo perdido. ... desorientado, ... desnorteado

E ninguém olha, às vezes, para o céu

E por quê?

Por puro medo d’encontrar ... com Deus

Ou alguém duvida disto?

E ninguém olha para si próprio

Na verdade, para não encontrar ... consigo mesmo

Ou em outras palavras: para não s'encontrar!

Pois é! ninguém vai à procura de sua alma

 

Oh! É como vamos “levando a vida”:

Agitados e inquietos ... com tudo

E brigando com todos ... por bobagens

Ou até mesmo matando

Ou nos matando, cometendo (cada qual) um suicídio a conta-gotas

 

E assim, estamos nos enganando o tempo todo

A achar que deste modo deve ser:

Apenas brincando de viver

Que doidera, não?

Que falta de sensatez o que fazemos com a vida!

 

E quanto à felicidade, ela é individual ou coletiva?

Alguém pode ser feliz ... sozinho?

E quem pode nos dar ... a felicidade?

Somente Deus?

 

Deus!?

Não, não tem “vez” em nossas vidas

A não ser quando a morte nos bate à porta

Seja na forma d’uma impiedosa doença ou d’uma tragédia

 

E então!

Deus existe?

Se eu dissesse que Deus não existe seria um absurdo

Só podemos pensar em algo caso ele existir

Sendo impossível pensar n’uma coisa ... que não existe

E se existe o nome "DEUS", certamente ... que ELE existe

Até o próprio nada existe!

Por que se posso nele pensar é porque de certa forma ele existe

(Ao qu’eu não posso negá-lo)

 

Entre as palavras há sempre um breve intervalo ... de silêncio

Não seria ali que Deus , quem sabe, estaria?

Sim, neste “breve intervalo” que pode ser ... a própria eternidade

 

E você!

Está pronto para s’encontrar ... com Deus?

Ou irás me dizer: Deus me livre e guarde?

 

07 de novembro de 2024

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 07/11/2024
Reeditado em 07/11/2024
Código do texto: T8191572
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