AMOR VERSUS EGOÍSMO

 

           “O egoísmo não é amor por nós próprios,
                 mas uma desvairada paixão por nós próprios”
                                                                        (Aristóteles)

 

        Por que tantos ... [oh! suas vidas] ... não partilham?
            A egoísta vela ... acesa (mas solitária)
                 ... no meio d’outras velas ... porém, apagadas
    Pelo que não foram compartilhadas do fogo daquela,
        E no que ela se consumiu ... e morreu (para si),
              ... eis que todo o recôndito [oh, que pena!] s’escureceu

 


       Individualista ...
  Amor-próprio (egoísta) que mata ... e [também] se mata
         E então ela se foi ... (sem deixar saudade)
      E assim, ninguém dela ... recordará

 

              A generosa vela ... (tão diferente da primeira)
   Embora como a anterior em seu corpo (sua forma ou constituição física)...
        ... a estar também acesa
   Mas, a doar de sua chama ... às outras demais [velas]
        Morreu-se também (na fatalidade do que s’haveria)
   Afinal, morrer ... é natural


            Todavia, não foi embora ... a sua luz, oh, não foi
  A que presente s'estava, pois ... com as outras velas
        Sim, co'aquelas a que de sua luz ... doou

 


      Compartilhamento então
  Amor ...

    Verdadeiro amor ... que doa ... para a vida

               E, por isso, vive
           No qu’ela partiu (no tempo em que deveria)
    Mas quanta saudade ... [ela] deixou

 

 

05 de novembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

AMOR VERSUS EGOÍSMO

 

           “O egoísmo não é amor por nós próprios,
                 mas uma desvairada paixão por nós próprios”
                                                                        (Aristóteles)

 

        Por que tantos ... [oh! suas vidas] ... não partilham?
            A egoísta vela ... acesa (mas solitária)
                 ... no meio d’outras velas ... porém, apagadas
    Pelo que não foram compartilhadas do fogo daquela,
        E no que ela se consumiu ... e morreu (para si),
              ... eis que todo o recôndito [oh, que pena!] s’escureceu


       Individualista ...
  Amor-próprio (egoísta) que mata ... e [também] se mata
         E então ela se foi ... (sem deixar saudade)
      E assim, ninguém dela ... recordará

 

              A generosa vela ... (tão diferente da primeira)
   Embora como a anterior em seu corpo (sua forma ou constituição física)...
        ... a estar também acesa
   Mas, a doar de sua chama ... às outras demais [velas]
        Morreu-se também (na fatalidade do que s’haveria)
   Afinal, morrer ... é natural


            Todavia, não foi embora ... a sua luz, oh, não foi
  A que presente s'estava, pois ... com as outras velas
        Sim, co'aquelas a que de sua luz ... doou


      Compartilhamento então
  Amor ...

    Verdadeiro amor ... que doa ... para a vida

               E, por isso, vive
           No qu’ela partiu (no tempo em que deveria)
    Mas quanta saudade ... [ela] deixou

 

05 de novembro de 2024

 

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 05/11/2024
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