A NOSSA ERA DA INFORMAÇÃO (A SER TAMBÉM A "ERA DA DESINFORMAÇÃO")
“Nossos ouvidos ouvem muito; nossos olhos veem muito.
O sábio não deve acreditar em tudo o que vê e ouve”
(frase do texto do Undanavarga, atribuída a Buddha)
Vozes ... vozes ... vozes ...
Palavras ... palavras ... palavras
Vozes ... ou palavras (pronunciadas ou escritas)
E [o tempo todo] transmitidas ...
E para os outros ... passadas
De todos os lados
E então ...
D’onde [elas] veem?
De que regiões?
Chegam-nos, na verdade, da mente d'alguém
É fato
Estranhas vozes e palavras
Todavia , não vindo “do além”
Mas, sim, do “aquém” (deste mundo mesmo)
E todos as ouvem ...
Ao que muitos as acatam (sem avaliá-las)
Por que não cuidamos de investigá-las?
Sim, quem roubou nosso discernimento?
E por onde elas passam deixam marcas (fixações) ... nas mentes
Por que tantas acolhemos e, portanto, não evitamos?
Por que não as desprezamos?
Seria por falta de coragem?
Ouvi-las e depois, par’elas, ensurdecer-se (se for necessário)
Que bom se deste modo então fizesse!
Pelo que não nos entregaríamos os ouvidos ao que muitas vezes é “nada”
Esta nossa “era da informação”!
Em que tudo chega tão rápido aos ouvidos de todos
A se fazer saber o que, talvez, seja mais rápido ... que a luz:
As mentiras ... (as chamadas fake news)
Ao que se tornou até mesmo uma febre (um vício) mundial
(Tanto para os que enviam quanto para os que recebem)
É verdade:
Temos prazer em ouvir e divulgar mentiras
A se fazer valer o que está escrito no Livro Sagrado:
“Os os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir” (Eclesiastes 1:8)
Faz-se preciso [o tempo todo] julgar ...
o que nos chega aos ouvidos
Faz-se necessário "filtrar" as palavras
E nunca aceitá-las sem um senso crítico de avaliação
Ah! A nossa era é da informação, é sabido
Mas também de muita "desinformação"
05 de novembro de 2024
IMAGENS: INTERNET
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
A NOSSA ERA DA INFORMAÇÃO (A SER TAMBÉM A "ERA DA DESINFORMAÇÃO")
“Nossos ouvidos ouvem muito; nossos olhos veem muito.
O sábio não deve acreditar em tudo o que vê e ouve”
(frase do texto do Undanavarga, atribuída a Buddha)
Vozes ... vozes ... vozes ...
Palavras ... palavras ... palavras
Vozes ... ou palavras (pronunciadas ou escritas)
E [o tempo todo] transmitidas ...
E para os outros ... passadas
De todos os lados
E então ...
D’onde [elas] veem?
De que regiões?
Chegam-nos, na verdade, da mente d'alguém
É fato
Estranhas vozes e palavras
Todavia , não vindo “do além”
Mas, sim, do “aquém” (deste mundo mesmo)
E todos as ouvem ...
Ao que muitos as acatam (sem avaliá-las)
Por que não cuidamos de investigá-las?
Sim, quem roubou nosso discernimento?
E por onde elas passam deixam marcas (fixações) ... nas mentes
Por que tantas acolhemos e, portanto, não evitamos?
Por que não as desprezamos?
Seria por falta de coragem?
Ouvi-las e depois, par’elas, ensurdecer-se (se for necessário)
Que bom se deste modo então fizesse!
Pelo que não nos entregaríamos os ouvidos ao que muitas vezes é “nada”
Esta nossa “era da informação”!
Em que tudo chega tão rápido aos ouvidos de todos
A se fazer saber o que, talvez, seja mais rápido ... que a luz:
As mentiras ... (as chamadas fake news)
Ao que se tornou até mesmo uma febre (um vício) mundial
(Tanto para os que enviam quanto para os que recebem)
É verdade:
Temos prazer em ouvir e divulgar mentiras
A se fazer valer o que está escrito no Livro Sagrado:
“Os os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir” (Eclesiastes 1:8)
Faz-se preciso [o tempo todo] julgar ...
o que nos chega aos ouvidos
Faz-se necessário "filtrar" as palavras
E nunca aceitá-las sem um senso crítico de avaliação
Ah! A nossa era é da informação, é sabido
Mas também de muita "desinformação"
05 de novembro de 2024