UM + UM (NO UNIVERSO) NÃO É IGUAL A DOIS

 

         “Qualquer um que não se choque com a Mecânica Quântica
                      é porque não a entendeu”
                                                 (Niels Bohr)


            Dois!?
     Dentro do universo...!?
 Um número fictício... irreal... ilógico...

 

           Se o tempo retrocedesse...
     Ah! Se o espaço desse para trás... toda sua volta
                 (no que cessaria sua “ida”)
            Tudo voltaria... ao UM

 

              Sim, não haveria mais “dois”
      Já que o que se vê como dois... (ou mais)
 é, na verdade, “UM”... que no início dos tempos...
         dividiu-se ao meio...
      e subdividiu-se (sem parar)...
               de seu movimento a se seguir... adiante

 

 

         Fragmentou-se... partiu-se... fracionou-se...
              Mas... por quê?
                  Quem lá saberia dizer?!

         Contudo, quem tem olhos para ver... verá
          que dentro do “UM”... está tudo
                 No que tudo... é uma só UNIDADE

 

             E assim, não existem... “dois”
                   (nunca existiu... dentro do universo)
      “Dois”?... Uma grande mentira
            A maior de todas... dentro de tudo (ou... do Tudo)

 

           Oh! nefasta ilusão...!
    Dos olhos ambíguos que sempre comparam
             E a tod’hora... escolhem
       E quanto repelem!
   E porque escolhem... amam cegamente su’escolha
             Apegos
  E porque repelem... odeiam de forma assassina sua repulsa
        Aversões

 

1719719.jpg

 

               Bandeiras...
     Identificações...
         Nomes...
                  Deuses...
   Quantas falsidades neste tempo, meu Deus!

 

               E no que enxergamos “dois”
                    Amamos um...
                          e odiamos outro
        (Levando-se em conta que vimos um “outro”...
           e mais “outro”... e mais “outro”... e mais “outro”...)

 

 

         Diversidade no tempo, ó onde está a Verdade?
  Quando nos despertaremos de nosso sono, de nosso torpor?

 

      Quem dera se o tempo pudesse dar meia volta!
           Onde voltaríamos ao início... de tudo
  Onde não veríamos mais “dois”
      Onde tudo seria o qu’era:
            Somente... UM

 

   E, deste modo, concluindo, a soma de “um” + “um”...
        não seria “dois”, como antes acreditávamos
             (não dentro do universo)

 

       Havendo necessariamente uma junção entr’eles,
          (uma simbólica soma) o seu resultado será... “UM”

 

 

  Onde quem conhece tal verdade, conhece tudo o que deveria saber...
      e livre está de todo o ódio
   No que comungada se acha su’alma... com o Amor
       Do Amor que s’encontra... em tudo
             Do Amor que é Tudo...
     De tudo que é Tudo (ainda que muitos considerem "heresia")
                De tudo que é só... Um
            Por que... é Tudo

 

       Como a retroceder os ponteiros do tempo...
           até chegar no primeiro dia de todos e de tudo,
               o dia do Big Bang...
    Da grande explosão cósmica que “espalhou” o espaço-tempo


  “... que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim
         e eu em ti, para que também eles estejam em nós...”
                                                                             (João 17:21)

 

 

                          26 de outubro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

                  

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

UM + UM (NO UNIVERSO) NÃO É IGUAL A DOIS

 

         “Qualquer um que não se choque com a Mecânica Quântica
                      é porque não a entendeu”
                                                 (Niels Bohr)


            Dois!?
     Dentro do universo...!?
 Um número fictício... irreal... ilógico...

 

           Se o tempo retrocedesse...
     Ah! Se o espaço desse para trás... toda sua volta
                 (no que cessaria sua “ida”)
            Tudo voltaria... ao UM

 

              Sim, não haveria mais “dois”
      Já que o que se vê como dois... (ou mais)
 é, na verdade, “UM”... que no início dos tempos...
         dividiu-se ao meio...
      e subdividiu-se (sem parar)...
               de seu movimento a se seguir... adiante

 

         Fragmentou-se... partiu-se... fracionou-se...
              Mas... por quê?
                  Quem lá saberia dizer?!

         Contudo, quem tem olhos para ver... verá
          que dentro do “UM”... está tudo
                 No que tudo... é uma só UNIDADE

 

             E assim, não existem... “dois”
                   (nunca existiu... dentro do universo)
      “Dois”?... Uma grande mentira
            A maior de todas... dentro de tudo (ou... do Tudo)

 

           Oh! nefasta ilusão...!
    Dos olhos ambíguos que sempre comparam
             E a tod’hora... escolhem
       E quanto repelem!
   E porque escolhem... amam cegamente su’escolha
             Apegos
  E porque repelem... odeiam de forma assassina sua repulsa
        Aversões

 

               Bandeiras...
     Identificações...
         Nomes...
                  Deuses...
   Quantas falsidades neste tempo, meu Deus!

 

               E no que enxergamos “dois”
                    Amamos um...
                          e odiamos outro
        (Levando-se em conta que vimos um “outro”...
           e mais “outro”... e mais “outro”... e mais “outro”...)

 

         Diversidade no tempo, ó onde está a Verdade?
  Quando nos despertaremos de nosso sono, de nosso torpor?

 

      Quem dera se o tempo pudesse dar meia volta!
           Onde voltaríamos ao início... de tudo
  Onde não veríamos mais “dois”
      Onde tudo seria o qu’era:
            Somente... UM

 

   E, deste modo, concluindo, a soma de “um” + “um”...
        não seria “dois”, como antes acreditávamos
             (não dentro do universo)

 

       Havendo necessariamente uma junção entr’eles,
          (uma simbólica soma) o seu resultado será... “UM”

 

  Onde quem conhece tal verdade, conhece tudo o que deveria saber...
      e livre está de todo o ódio
   No que comungada se acha su’alma... com o Amor
       Do Amor que s’encontra... em tudo
             Do Amor que é Tudo...
     De tudo que é Tudo (ainda que muitos considerem "heresia")
                De tudo que é só... Um
            Por que... é Tudo

 

       Como a retroceder os ponteiros do tempo...
           até chegar no primeiro dia de todos e de tudo,
               o dia do Big Bang...
    Da grande explosão cósmica que “espalhou” o espaço-tempo


  “... que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim
         e eu em ti, para que também eles estejam em nós...”
                                                                             (João 17:21)

 

                          26 de outubro de 2024

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 26/10/2024
Código do texto: T8182630
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