PERGUNTAR: A RAZÃO DO VIVER

 

       Perguntas ... interrogações ... dúvidas...
    Do coração espaçoso e largo n’avidez por suas respostas
      E desta forma se acha!
          Todavia, seria uma maldição?
        Ou não seria, em verdade, uma bênção?

           Das faces que se atormentam em suas mil incertezas
                  (ou, quem sabe, em seu ceticismo?)
              Oh, e como seria est’exílio se destarte não fosse?
       Das milhões d’almas mortas que aqui passam ... e nada indagam!
   Ou se nele, pois ficam, por outros querem então suas repostas
            Ah! Quanta preguiça!
                 Ai! Quão ridículas elas são!

 



  Perguntar ... questionar ... querer-se saber ... de tudo
           Tudo ... tudo ... tudo
       Até o final de nossas vidas
          E, também, ... de tudo se assombrar
   Das lágrimas (de alegria) a que se derramam em nossas faces
            ... em função de cada descoberta
      Não, não existe nada melhor!

      E como seria a vida se soubéssemos todas as respostas?
          Mas, quer saber então o que penso?
   Tristes daqueles que sabem tudo ... de tudo
           Os sabichões da vida
(Estes malditos fundamentalistas do mundo ... que não sabem de nada!)
             Não, não existe nada mais absurdo!

 



      Verdade é que somos seres, no tempo, “perguntadores”
         E eternos questionadores ... do mundo ... do tempo ... da vida ...
               Melhor assim!
  Até porque eis o que nos faz de fato ... humanos
          É o dinâmico jogo da Vida

     Se soubéssemos [de] todas as respostas seríamos ... Deus
           E, portanto deixaríamos de ser, com certeza, humanos
                 E a vida aqui perderia toda a graça!
     Ou alguém nest'instante ainda teria alguma dúvida?

 

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22 de outubro de 2024

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

PERGUNTAR: A RAZÃO DO VIVER

 

       Perguntas ... interrogações ... dúvidas...
    Do coração espaçoso e largo n’avidez por suas respostas
      E desta forma se acha!
          Todavia, seria uma maldição?
        Ou não seria, em verdade, uma bênção?

           Das faces que se atormentam em suas mil incertezas
                  (ou, quem sabe, em seu ceticismo?)
              Oh, e como seria est’exílio se destarte não fosse?
       Das milhões d’almas mortas que aqui passam ... e nada indagam!
   Ou se nele, pois ficam, por outros querem então suas repostas
            Ah! Quanta preguiça!
                 Ai! Quão ridículas elas são!


  Perguntar ... questionar ... querer-se saber ... de tudo
           Tudo ... tudo ... tudo
       Até o final de nossas vidas
          E, também, ... de tudo se assombrar
   Das lágrimas (de alegria) a que se derramam em nossas faces
            ... em função de cada descoberta
      Não, não existe nada melhor!

      E como seria a vida se soubéssemos todas as respostas?
          Mas, quer saber então o que penso?
   Tristes daqueles que sabem tudo ... de tudo
           Os sabichões da vida
(Estes malditos fundamentalistas do mundo ... que não sabem de nada!)
             Não, não existe nada mais absurdo!

 

      Verdade é que somos seres, no tempo, “perguntadores”
         E eternos questionadores ... do mundo ... do tempo ... da vida ...
               Melhor assim!
  Até porque eis o que nos faz de fato ... humanos
          É o dinâmico jogo da Vida

     Se soubéssemos [de] todas as respostas seríamos ... Deus
           E, portanto deixaríamos de ser, com certeza, humanos
                 E a vida aqui perderia toda a graça!
     Ou alguém nest'instante ainda teria alguma dúvida?

 

22 de outubro de 2024

O Pincel e a Paleta
Enviado por O Pincel e a Paleta em 22/10/2024
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