A IRREVOGÁVEL LEI DA VIDA

 

 Não, não adianta fazer birra ou chorar!
         É a irrevogável lei ... da Vida
    Lamentar certamente nada irá alternar ... o curso da história!
        Praguejar e s’esbravejar de cólera,... oh, quanta tolice!

           Uma verdadeira perda de tempo
             
           Embora nossa natural revolta da vida discorde

         Sim, contr'ela revolta
     Contudo, preciso faz-se, pois [sempre] lembrar:
              Tudo no mundo tem um prazo de validade
       Tudo ... tudo ... tudo
          Visto que desta forma [assim] deve ser

          Pois é, não tem outro jeito:
    Se começa, ... termina
            Ao que nasce na sístole, e se finda na diástole
     Seja num prazeroso orgasmo ... ou na curva d’uma esquina
  Desde o primeiro suspiro pelo choro que se vem ao mundo
        até os derradeiros espasmos da agonia

 



             É, portanto natural!
     Caso não fosse, a Eternidade de form’alguma aspirada seria
               (E quem por ela aqui de fato deseja
                      ... já que para tal se deve morrer?)
          Todavia, são todos
      Ainda que tantos moribundos relutem dest’exílio ir embora
            Ou até blasfemem a dizer ser o viver ... uma merda
        
                 E destarte são o tempo todo:
           Uma cansativa bolsa escrotal
        Ou como se diz na popular gíria: um saco!
    
        Mas, de que adianta chorar,... praguejar,... lamuriar?

              Como eu disse ...
            É a irrevogável lei da vida
               Só cabe o bom senso aceitar!

            Ou como se diz:

                 "Aceita que dói menos!"

 

 

22 de outubro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

A IRREVOGÁVEL LEI DA VIDA

 

 Não, não adianta fazer birra ou chorar!
         É a irrevogável lei ... da Vida
    Lamentar certamente nada irá alternar ... o curso da história!
        Praguejar e s’esbravejar de cólera,... oh, quanta tolice!

           Uma verdadeira perda de tempo
             
           Embora nossa natural revolta da vida discorde

         Sim, contr'ela revolta
     Contudo, preciso faz-se, pois [sempre] lembrar:
              Tudo no mundo tem um prazo de validade
       Tudo ... tudo ... tudo
          Visto que desta forma [assim] deve ser

          Pois é, não tem outro jeito:
    Se começa, ... termina
            Ao que nasce na sístole, e se finda na diástole
     Seja num prazeroso orgasmo ... ou na curva d’uma esquina
  Desde o primeiro suspiro pelo choro que se vem ao mundo
        até os derradeiros espasmos da agonia


             É, portanto natural!
     Caso não fosse, a Eternidade de form’alguma aspirada seria
               (E quem por ela aqui de fato deseja
                      ... já que para tal se deve morrer?)
          Todavia, são todos
      Ainda que tantos moribundos relutem dest’exílio ir embora
            Ou até blasfemem a dizer ser o viver ... uma merda
        
                 E destarte são o tempo todo:
           Uma cansativa bolsa escrotal
        Ou como se diz na popular gíria: um saco!
    
        Mas, de que adianta chorar,... praguejar,... lamuriar?

              Como eu disse ...
            É a irrevogável lei da vida
               Só cabe o bom senso aceitar!

            Ou como se diz:

                 "Aceita que dói menos!"

 

22 de outubro de 2024

O Pincel e a Paleta
Enviado por O Pincel e a Paleta em 22/10/2024
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