Imagem/LReinhardt

 ...essa criança interior conversava  com a outra e trocavamos nossas lamparinas, lanternas, vidros... Ficávamos horas contemplando o mesmo olho d'agua...o oleiro moldando o amor , as raizes do nosso chão...o vento que soprava forte... sabíamos que nossa casinfancia  também chorava...e não imaginavamos o guiso da aspide com sua paixão rastejante  tão perto da porta...  Mas nossa criança interior ja havia se eternizado...na conjugaçao da mesma voz...do encontro interior de almas que nao se descreve..........e se eternizou ...