SER TUDO OU NÃO SER NADA... PARA NINGUÉM!

 

“Elogios não me elevam, ofensas não me rebaixam,

sou o que sou, não o que acham”

(Desconhecido)

 

8 ... ou ... 80?

10 ... ou ... 0 (à esquerda)?

“+” (mais) ... ou " - " (menos)

A se traduzir n’uma palavra:

Ou é “tudo” ... ou ... não é “nada”

“Sim” ... ou ... “não”, então

 

“Quem sabe”, "acaso”, “provavelmente”, “talvez”...

Ah! Nem pensar ...

Nem “de vez em quando”, “vez por outra”, “algumas vezes” ...

Não, não e não

Não pode haver “½” (metade) ... ou “meio termo” (na matemática de cad’um)

 

 

E deste modo é ... como na expressão a que Cristo dizia:

“Em espírito e verdade” (a ser alguém ... em su’autenticidade)

Do contrário o será apenas ... aparentemente ... para os outros

E jamais ... a si próprio

Já que por fora (e, principalmente, por dentro) aos demais engana

Como a viver para todos ... em “corpo" e "mentira”... somente

Ou na conhecida expressão de Shakespeare o qual afirmou:

“Ser ... ou não ser” (a que seria ... a sua "vital" questão)

E, portanto, quando alguém para o outro não é,

é porque não faz nenhuma questão de ser

 

Fazer!

Faço o q’eu faço por quê?

Faço por que me agrada ou faço para a outros ... agradar?

Se destarte faço, quão infeliz sou eu!

Ai, meu Deus!

Até quando continuarei com esta minha bobagem?

Oh! Quantas vezes não estamos satisfeitos conosco?!

E não é tal o proceder da maioria?

 

 

Viver!

O que é viver que não seja estar ... em relação?

Estar em relação ... com os outros (e [também] eles ... conosco)!

8 ... ou ... 80?

10 ... ou ... 0 (à esquerda)?

O mundo das relações!

 

E nest’hora eu me pergunto:

A família (pais, filhos, marido/esposa, tios, sobrinhos, netos, cunhados, genros...)

A ser (para mim) 8 ... ou 80?

 

O trabalho (o trabalho em si, colegas, chefes, subalternos ...)

O que é para mim: 8 ... ou 80?

 

 

Os relacionamentos gerais (amigos, companheiros, conhecidos ...)

O que são em minha vida: 8 ... ou 80?

 

Ao que inverto a pergunta:

E o que sou para todos: um “10” ... ou um “0” (à esquerda)?

 

Alguém já se eu por conta que não significamos nada para muitos?

Sim, somos (para vários) um “0” (à esquerda), e, todavia, vivemos

no credo qu’eles nos acham que somos um “10” em suas vidas

Ledo engano!

 

E em razão de nossa triste ilusão nos sacrificamos por muitos

que não merecem nosso suor (e muito menos o nosso sangue)

E choramos su’ausência (quando de nós, na verdade, estão fugindo)

E nos alegramos com sua presença (quando de nós se aproximam

a assim se fazer somente por interesse)

E vibramos com seu sucesso (quando eles se mordem de inveja por nossas vitórias)

 

 

E, incrivelmente, achamos que somos “muito” para eles

(quando, na verdade, nada lhe significamos [em suas vidas])

 

É verdade

Não é que lhe somos “pouco”

Nós não somos ... “nada”

Embora acreditamos que lhe somos ... “tudo”

 

Pois é ...

Acho que já passou da hora de acordar

E deixar que muitos sejam o que lhe somos em suas vidas:

Um “0” (à esquerda) ...

Um "nada" ...

 

 

18 de outubro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

SER TUDO OU NÃO SER NADA... PARA NINGUÉM!

 

“Elogios não me elevam, ofensas não me rebaixam,

sou o que sou, não o que acham”

(Desconhecido)

 

8 ... ou ... 80?

10 ... ou ... 0 (à esquerda)?

“+” (mais) ... ou " - " (menos)

A se traduzir n’uma palavra:

Ou é “tudo” ... ou ... não é “nada”

“Sim” ... ou ... “não”, então

 

“Quem sabe”, "acaso”, “provavelmente”, “talvez”...

Ah! Nem pensar ...

Nem “de vez em quando”, “vez por outra”, “algumas vezes” ...

Não, não e não

Não pode haver “½” (metade) ... ou “meio termo” (na matemática de cad’um)

 

E deste modo é ... como na expressão a que Cristo dizia:

“Em espírito e verdade” (a ser alguém ... em su’autenticidade)

Do contrário o será apenas ... aparentemente ... para os outros

E jamais ... a si próprio

Já que por fora (e, principalmente, por dentro) aos demais engana

Como a viver para todos ... em “corpo" e "mentira”... somente

Ou na conhecida expressão de Shakespeare o qual afirmou:

“Ser ... ou não ser” (a que seria ... a sua "vital" questão)

E, portanto, quando alguém para o outro não é,

é porque não faz nenhuma questão de ser

 

Fazer!

Faço o q’eu faço por quê?

Faço por que me agrada ou faço para a outros ... agradar?

Se destarte faço, quão infeliz sou eu!

Ai, meu Deus!

Até quando continuarei com esta minha bobagem?

Oh! Quantas vezes não estamos satisfeitos conosco?!

E não é tal o proceder da maioria?

 

Viver!

O que é viver que não seja estar ... em relação?

Estar em relação ... com os outros (e [também] eles ... conosco)!

8 ... ou ... 80?

10 ... ou ... 0 (à esquerda)?

O mundo das relações!

 

E nest’hora eu me pergunto:

A família (pais, filhos, marido/esposa, tios, sobrinhos, netos, cunhados, genros...)

A ser (para mim) 8 ... ou 80?

 

O trabalho (o trabalho em si, colegas, chefes, subalternos ...)

O que é para mim: 8 ... ou 80?

 

Os relacionamentos gerais (amigos, companheiros, conhecidos ...)

O que são em minha vida: 8 ... ou 80?

 

Ao que inverto a pergunta:

E o que sou para todos: um “10” ... ou um “0” (à esquerda)?

 

Alguém já se eu por conta que não significamos nada para muitos?

Sim, somos (para vários) um “0” (à esquerda), e, todavia, vivemos

no credo qu’eles nos acham que somos um “10” em suas vidas

Ledo engano!

 

E em razão de nossa triste ilusão nos sacrificamos por muitos

que não merecem nosso suor (e muito menos o nosso sangue)

E choramos su’ausência (quando de nós, na verdade, estão fugindo)

E nos alegramos com sua presença (quando de nós se aproximam

a assim se fazer somente por interesse)

E vibramos com seu sucesso (quando eles se mordem de inveja por nossas vitórias)

 

E, incrivelmente, achamos que somos “muito” para eles

(quando, na verdade, nada lhe significamos [em suas vidas])

 

É verdade

Não é que lhe somos “pouco”

Nós não somos ... “nada”

Embora acreditamos que lhe somos ... “tudo”

 

Pois é ...

Acho que já passou da hora de acordar

E deixar que muitos sejam o que lhe somos em suas vidas:

Um “0” (à esquerda) ...

Um "nada" ...

 

18 de outubro de 2024

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 18/10/2024
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