O sol negro em Auschwitz

O sol negro nazista marcou na estrela pele de um fantasma judeu a terrível lembrança histórica através do genocídio pesadelo que foi registrado horrivelmente nos acampamentos em Auschwitz. Um mal que transformou para sempre a humanidade em seus dramas imensuráveis e extremados. Sendo estampados no século alemão o surto político-ideológico e religiosamente alienado nos da SS.

A doentia e descontrolada vontade de um homem esotérico consideravelmente visto como o Fuhrer da Alemanha. Diplomata político capaz de destronar poderes pelo desejo desenfreado de dominar mundialmente todas as nações que o resistisse. A guerra é de fato um câncer totalitário no centro da psicopatia de qualquer individuo condutopata narcísico. E nesse palco das atrocidades muitas mortes num monolítico de suástica malígna ao gesto dos braços erguidos como forma de respeito a máxima autoridade de poder daquele país tão culto e clássico. Foram tempos de escuridão para uma época em que se assistia os horrores praticados por homens alienados no cenário de gritos, tiros e inúmeras famílias tendo os seus corpos jogados em valas.

Eram observados nos campos de concentração os arames em concertina sobre dias frios com postes refletindo baixa iluminação entre as brisas daquela noite apática. A dor na semelhante insensibilidade das guardas locais que aprisionavam civis inocentes. Entre as tais trincheiras do terreno em lamas existiu homens, mulheres, crianças e até bebês nos mais variados grupos familiares do judaísmo israelita.

Qual mente tão diabólica poderia causar tamanha perseguição a uma gente que não seria apenas de linhagem religiosa, mas sim, milhares de representações étnicas dos povos universais. Que esse crime internacional jamais seja esquecido por milhares de gerações. É preciso que se evite asseguradamente que novo advento nessa magnitude tão brutal se reacenda em corações humanos. Apenado ao tribunal internacional dos Direitos Humanos crimes como esse tal qual jamais possam ocorrer novamente, onde decretos irrevogáveis combatam diretamente a qualquer surgimento de homens ou regimes dessa esfera conhecida como III Reich. - Existe um luto sem fim a cada recordação narrada através de documentários e registros de livros sobre a Segunda Guerra Mundial.

Sejamos eternos memoriais a todas as vítimas que assassinadas estiveram em dias escuros mediante fome, doenças e extermínio em massa a cada tiro de fuzilamento. - São marcas em códigos e de roupas listradas aos rostos magros uma câmara de gás e o cheiro de morte cadavérico a queimar pelas chaminés das alas de crematórios. Aterrorizando assim, pessoas que deveriam ser plenamente livres. Somos consternados sobre o alegórico holocausto quando na nossa memória ressurgirem os relatos de Anne Frank e seu Diário, A lista de Schindler, O poema de Martin Niemöller como também Hannah Arendt em Nuremberg.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 16/10/2024
Reeditado em 19/10/2024
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