Qual sentimento mais indecifrável?
Desde as eras mais perdidas da história falam-se em amor, mas não é curioso pensarmos que antes de tudo há outros?
Talvez o amor tenha sido escolhido como o popular, o centro de tudo já que deu inicio a tudo.
Voltando no tempo vemos como muitas relações eram arranjadas: reis e imperadores intitulavam , se apossavam e literalmente assumiam suas espoas; as vezes isso era para uma expansão territorial externa; ou seja, fora do contexto de sentimentos humanos.
No fundo será que as relações armadas, traziam algum beneficio para os amantes do amor?
Difícil saber, talvez historiadores nem tenham buscado entender.
Muito distante desse tempo, mas não tão diferente fomos apresentados a Romeu e julieta, amor impossível e inviável de acontecer, quem diria que de tão profundo e verdadeiro era sentimentos de fim que iam prevalecer.
Como decifrar o amor?
O amor que para uns é uma farsa, para outros arranjados, para alguns imposto e para outros simplesmente vividos por serem apaixonados.
Nisso talvez, seja certo apenas quem o desfrute; quem conviva das experiências e momentos que o sentimento tem a dar, que não se adone do outro e saiba que coisas boas como beijos e abraços, são para partilhar.