“AINDA...”
“Nam et si ambulavero in valle umbrae mortis,
non timebo mala, quoniam tu mecum es”
“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte,
não temeria mal algum, porque tu estás comigo”
(Salmo 23/22:4)
Ainda ...
Até agora ...
Até esta hora ...
Até este momento ...
E então, seria “ainda bem” (felizmente)
... ou, na verdade, “ainda mal” (Deus me livre)?
Ainda ...!
Você “ainda” confia em mim?
Você “ainda” acredita em Deus?
Você “ainda” tem certeza?
Você “ainda” não decidiu?
Você “ainda” não “chutou o balde”?
Você “ainda” acha que valerá a pena?
Você “ainda” está aqui?
Você “ainda” me ama?
Ainda... ainda... ainda...
Depois que o sonho acabou
... oh, que pena! percebi que despertei-me
Enquanto dormia, acreditava qu'ele não se findaria
E que meu dormir jamais se acabaria
E, deste modo, eterno seria
Quanto m'enganei, ó meu Deus!
Ou, mais certo diria a que achava que o meu sonho real fosse?
Chorei, pois, sua morte (do meu belo sonho)
Lamentei sua partida
Oh! Encontrarei (um dia) os personagens com os quais [hoje] sonhei?
Quem responder me saberia?
E eis que d'uma voz ouvi:
“Fique tranquilo, Deus 'ainda' existe”
E assim, co’essas palavras eis o Tempo a me consolar de minh’angústia
Confesso que fiquei aliviado
“Fique tranquilo, Deus ‘ainda’... existe!”
07 de outubro de 2024
IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
“AINDA...”
“Nam et si ambulavero in valle umbrae mortis,
non timebo mala, quoniam tu mecum es”
“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte,
não temeria mal algum, porque tu estás comigo”
(Salmo 23/22:4)
Ainda ...
Até agora ...
Até esta hora ...
Até este momento ...
E então, seria “ainda bem” (felizmente)
... ou, na verdade, “ainda mal” (Deus me livre)?
Ainda ...!
Você “ainda” confia em mim?
Você “ainda” acredita em Deus?
Você “ainda” tem certeza?
Você “ainda” não decidiu?
Você “ainda” não “chutou o balde”?
Você “ainda” acha que valerá a pena?
Você “ainda” está aqui?
Você “ainda” me ama?
Ainda... ainda... ainda...
Depois que o sonho acabou
... oh, que pena! percebi que despertei-me
Enquanto dormia, acreditava qu'ele não se findaria
E que meu dormir jamais se acabaria
E, deste modo, eterno seria
Quanto m'enganei, ó meu Deus!
Ou, mais certo diria a que achava que o meu sonho real fosse?
Chorei, pois, sua morte (do meu belo sonho)
Lamentei sua partida
Oh! Encontrarei (um dia) os personagens com os quais [hoje] sonhei?
Quem responder me saberia?
E eis que d'uma voz ouvi:
“Fique tranquilo, Deus 'ainda' existe”
E assim, co’essas palavras eis o Tempo a me consolar de minh’angústia
Confesso que fiquei aliviado
“Fique tranquilo, Deus ‘ainda’... existe!”
07 de outubro de 2024