A PRIMEIRA VEZ (o segredo... é renovar)

 

A primeira vez

Como é bom!

Nada melhor

 

Ah! A primeira vez ...

Como foi bom!

Nada foi melhor

E por quê?

Porque não se conhecia

E, portanto, não veio pela memória [do que já se sabia]

E, principalmente, porque não comparou ... com nada

 

Assim,

Se não puder ser novo,

que seja então ... renovado

Sabendo que o que não pode é, pois ... se repetir (fazer do mesmo jeito)

Ou, se puder, esquecer

Quem sabe?!

E provar [mais uma vez] o "sabor novo" do que tanto gostou

Pelo que já se experimentou

E passou a conhecer

É difícil, porém é possível

É só permitir não ser guiado pela mente (memória), mas, sim, pelos sentidos

 

 

E ser ... sempre

Como é

Na primeira vez

Ou como foi

Da primeira vez

 

Dito isto, qual o segredo (para que não s'envelheça ou morra)?

O segredo ... é renovar [sempre]

No paradoxo do ser na ação

Do que se repetirá

E ao mesmo tempo ... não

 

E aqui aproveito para dar o meu parecer (a minha opinião):

É dito que "a primeira vez não se esquece"

Mas, quer saber o qu'eu acho?

Esqueça, se puder, e o mesmo ato s'experimentará com o mesmo

sabor do que foi ... da primeira vez

Faça assim
 

 

Resumindo tudo:

Não há nada melhor para matar um "corpo" do que a "rotina"

E fazer tudo [e sempre] do mesmo jeito

Sem nenhuma renovação

Sem um "novo recomeço"

Sem uma "nov'alvorada"

A se saber que "corpo" aqui é a vida de relações, junto com quem

um dia se deu início uma "estória" para s'escrever a sua "história" (co'alguém)

É preciso [para o bem deste "corpo"] haver sempre "recomeços"

E "fazer diferente" (o tempo todo)

Do contrário, certamente [que] acabará (morrerá)

E deixar seguir livre as águas (as quais não podem ficar represadas)

Águas paradas apodrecem!

 

07 de outubro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

A PRIMEIRA VEZ (o segredo... é renovar)

 

A primeira vez

Como é bom!

Nada melhor

 

Ah! A primeira vez ...

Como foi bom!

Nada foi melhor

E por quê?

Porque não se conhecia

E, portanto, não veio pela memória [do que já se sabia]

E, principalmente, porque não comparou ... com nada

 

Assim,

Se não puder ser novo,

que seja então ... renovado

Sabendo que o que não pode é, pois ... se repetir (fazer do mesmo jeito)

Ou, se puder, esquecer

Quem sabe?!

E provar [mais uma vez] o "sabor novo" do que tanto gostou

Pelo que já se experimentou

E passou a conhecer

É difícil, porém é possível

É só permitir não ser guiado pela mente (memória), mas, sim, pelos sentidos

 

E ser ... sempre

Como é

Na primeira vez

Ou como foi

Da primeira vez

 

Dito isto, qual o segredo (para que não s'envelheça ou morra)?

O segredo ... é renovar [sempre]

No paradoxo do ser na ação

Do que se repetirá

E ao mesmo tempo ... não

 

E aqui aproveito para dar o meu parecer (a minha opinião):

É dito que "a primeira vez não se esquece"

Mas, quer saber o qu'eu acho?

Esqueça, se puder, e o mesmo ato s'experimentará com o mesmo

sabor do que foi ... da primeira vez

Faça assim

 

Resumindo tudo:

Não há nada melhor para matar um "corpo" do que a "rotina"

E fazer tudo [e sempre] do mesmo jeito

Sem nenhuma renovação

Sem um "novo recomeço"

Sem uma "nov'alvorada"

A se saber que "corpo" aqui é a vida de relações, junto com quem

um dia se deu início uma "estória" para s'escrever a sua "história" (co'alguém)

É preciso [para o bem deste "corpo"] haver sempre "recomeços"

E "fazer diferente" (o tempo todo)

Do contrário, certamente [que] acabará (morrerá)

E deixar seguir livre as águas (as quais não podem ficar represadas)

Águas paradas apodrecem!

 

07 de outubro de 2024

 

O Pincel e a Paleta
Enviado por O Pincel e a Paleta em 07/10/2024
Reeditado em 07/10/2024
Código do texto: T8168196
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