NUNCA MAIS!
Nunca mais passarei por este caminho
Nunca mais andarei por estas trilhas
Nunca mais seguirei por estas vias
Nunca mais voltarei aqui
Nunca mais ...
Nunca mais!
A boca a proferir a mortal sentença (uma verdadeira praga)
... do que não se sustentará no tempo
(A soar, mesmo, como um juramento!)
Como a prometer-se algo a ter Deus por maior testemunha
E [Ele] não é?
E deste modo, outros escutam a declaração que se fará (ou dirá)
Todavia, não se cumprirá (jamais):
“Nunca mais”
Para mais à frente alguém jogar na nossa cara:
"Você disse que não faria de novo
Todavia, o fez
E, portanto, não cumpriu com sua palavra
Que vergonha!"
Nunca mais!
“Nunca mais farei isto”
“Nunca mais direi aquilo”
“Nunca mais cometerei tal ato”
“Nunca mais me expressarei deste modo”
E por aí vai ...
Nunca mais ... nunca mais ... nunca mais ...
Nunca mais ... ou mais nunca! (tanto faz)
Quantos assim não o fazem?!
Sobretudo, quando n’um momento de arrependimento (ou remorso)
Porém, seria eu um deles?
Pergunto-me, então
“Nunca mais”!
Ou ... “mais nunca”! (dá na mesma)
Definitivamente ninguém no tempo está apto a tal sentença dizer
Onde será uma promessa (ou mesmo um voto) a qual não se efetuará
E por quê?
Porque somos fracos e débeis
Somos inconstantes
E mudamos o tempo todo:
Viramos de lado quando uma circunstância pede (ou obriga)
Transfiguramos nossas vidas pelo que “alternamos” nossa mente
Da opinião de ontem que hoje não mais será a mesma
Convertemo-nos para outras “religiões” (que nem religiões são)
Viramos a página no que acreditamos (em nossas amadas verdades
que com o tempo caducam)
Enfim, não podemos “jurar” ou dizer “nunca mais”
“Nunca mais”!?
E pensar que tal eu já afirmei tantas vezes... (a que perdi a conta)
Não! farei, pois diferente
Sim, a partir d’agora ... nunca mais!
06 de outubro de 2024
IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
NUNCA MAIS!
Nunca mais passarei por este caminho
Nunca mais andarei por estas trilhas
Nunca mais seguirei por estas vias
Nunca mais voltarei aqui
Nunca mais ...
Nunca mais!
A boca a proferir a mortal sentença (uma verdadeira praga)
... do que não se sustentará no tempo
(A soar, mesmo, como um juramento!)
Como a prometer-se algo a ter Deus por maior testemunha
E [Ele] não é?
E deste modo, outros escutam a declaração que se fará (ou dirá)
Todavia, não se cumprirá (jamais):
“Nunca mais”
Para mais à frente alguém jogar na nossa cara:
"Você disse que não faria de novo
Todavia, o fez
E, portanto, não cumpriu com sua palavra
Que vergonha!"
Nunca mais!
“Nunca mais farei isto”
“Nunca mais direi aquilo”
“Nunca mais cometerei tal ato”
“Nunca mais me expressarei deste modo”
E por aí vai ...
Nunca mais ... nunca mais ... nunca mais ...
Nunca mais ... ou mais nunca! (tanto faz)
Quantos assim não o fazem?!
Sobretudo, quando n’um momento de arrependimento (ou remorso)
Porém, seria eu um deles?
Pergunto-me, então
“Nunca mais”!
Ou ... “mais nunca”! (dá na mesma)
Definitivamente ninguém no tempo está apto a tal sentença dizer
Onde será uma promessa (ou mesmo um voto) a qual não se efetuará
E por quê?
Porque somos fracos e débeis
Somos inconstantes
E mudamos o tempo todo:
Viramos de lado quando uma circunstância pede (ou obriga)
Transfiguramos nossas vidas pelo que “alternamos” nossa mente
Da opinião de ontem que hoje não mais será a mesma
Convertemo-nos para outras “religiões” (que nem religiões são)
Viramos a página no que acreditamos (em nossas amadas verdades
que com o tempo caducam)
Enfim, não podemos “jurar” ou dizer “nunca mais”
“Nunca mais”!?
E pensar que tal eu já afirmei tantas vezes... (a que perdi a conta)
Não! farei, pois diferente
Sim, a partir d’agora ... nunca mais!
06 de outubro de 2024