PARA QUANTAS PESSOAS VOCÊ JÁ DEU HOJE?

 

Dar ... dar ... dar ...

E apenas ... dar

Dar ... sem medo

Dar ... sem vergonha ... de dar

Dar ... sem arrependimento ... e sem remorso

Dar ... sem receio do que os outros irão dizer ... ou falar

Dar ... sem culpa ... ou qualquer outra fraqueza

Mas ... dar ... e dar ... e dar

E somente ... da

 

Dar ... com liberdade

Dar ... com alegria

Dar ... sem repreensão ... sem censura ... sem pecado ... sem maldade

Dar ... com vontade ...com gosto ... com paixão

E se puder, dar ... a todo tempo (o tempo todo)

E dar sempre ... e sempre

 

 

Dar!

Quanta vida neste simples verbo!

Quanta energia!

Dar!

Existirá neste exílio melhor sinônimo de ... "amor"

e expressão de amar?

Mas por que tamanhas vezes negamos a dar?

E, sobretudo, em ... dar-nos?

 

E então

A quem gostarias de dar hoje?

Está difícil pensar ... ou escolher?...

E para quantos você deu ontem?

Perdera, pois a conta ... aos tantos que destes?

Ou não destes para ninguém,

por não achares quem de ti seria, enfim, merecedor?

Ah, todavia, quantos se sentiram por ti ... agraciados

Sim

Por a eles ... ter dado!

 

 

Caso não me tenhas bem entendido retorno à devida pergunta:

Para quantos você deu ontem?

E para quem gostarias de dar hoje?

No que darei um exemplo do que pergunto

Há quem gostarias de dar [já pela manhã] ... a saudação de um simples “bom dia”’?

 

E para quantos você deu no decorrer do presente dia?

Ou à noite:

Uma vigorosa palavra de encorajamento?

Um sorriso gentil e não dissimulado?

Um momento de atenção ... (mesmo que breve)?

Um gesto de afeto e de carinho?

Ou, quem sabe, até mesmo um caloroso abraço?

(A que de quem dele ali tão precisava!)

E quem não precisa nestes tempos de um longo abraço!?

 

 

E, deste modo, ao que eu reforço minha singular questão:

Foi difícil ... dar?

Foi custoso?

Foi a contragosto, e, portanto, forçoso?

Precisou quebrar regras ... preconceitos ... tabus?

Ou até mesmo coletivas normas e estúpidos preceitos?

Do inconsciente coletivo a que os que não pensam, eis que seguem?

Foi necessário confrontar-se com ridículas leis?

Como o fazia Cristo em seu tempo

O qual deixava “putos de raiva” os hipócritas fariseus

Cegos escravos de suas regras!

Os quais colocavam a lei na frente do amor

 

Ou tu apenas deu ... a fim de se ter “algo” em troca?

A que tocou a trombeta do orgulho por ter dado

A quem, por isso, achou ter comprado o reino dos céus

E a sua mesquinha salvação!

Ai, que triste, se destarte o foi ... este tolo vaidoso!

Visto que, em verdade ... não deu

Muito menos ... se deu

De forma alguma

Apenas comercializou ... ou vendeu

Ou, melhor dizendo, se vendeu

A que prostituiu sua tão preciosa dádiva

Maculou, então, o seu amor

Perdeu seu tempo

Assassinou seu ato

Jogou fora o seu momento

Quão lamentável!

 

 

Todavia, será que aprendeu?

No vital tempo ... do qual se perdeu,

o qual permitiu ir embora?

Oxalá tenhas deveras aprendido

E sua conduta, pois renovada

Para, deste modo, poder, então a partir do presente dia ... dar

Mas dar ... de verdade,... com a alegria ... de dar

E dar ... com prazer ... e com júbilo

E jamais no torturante sacrifício

Até porque para quem ama,

dar sempre foi melhor .. que receber

Oh! Só os que dão o sabem!

N’alma que se regozija do que sem medo o fez ... e [sempre] faz

Ah, quanta bem-aventurança!

Quanto céu!

 

 

E para o corpo também

E por que não?

Sim, ele também participa de tal felicidade

E por que não?

Este corpo a que se vibra por suas glândulas...

Por seus hormônios...

Oh! E quanto precisamos de endorfina ... serotonina ... ocitocina...!

Deste amor corpo-alma

Do amor ... que é dar

Do dar que é ... amar

Do amar que é abrir totalmente ... as estranhas de nossas almas

A que pulsam em nossas veias

 

E assim ... dar ... dar ... dar ...

E dar ...

E amar ...

Dando e amando

Amando e dando

Enquanto vivos estivermos ... até o fim

 

 

Amar e dar!

Sem dúvida, autênticos sinônimos

Irmãos gêmeos e filhos do real Amor

A que capaz será sempre de dar

Em nome do puro amor, o que for...

Desde de um simples sorriso ...

Uma palavra de brandura e de calor ...

Um ombro amigo ...

Até ... a sua própria vida ... em favor de quem ama

 

Alguém “deste” mundo já deu assim?

Acredito que sim

Ao que penso o amor não ser “deste” mundo

Embora, com certeza, Alguém “neste” mundo já deu assim

Para mostrar que o Amor é realizável “neste” mundo

Para assim, os que estão neste mundo, possam amar também

Neste mundo, por nele estarem

E enquanto nele estiverem

 

 

04 de outubro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

PARA QUANTAS PESSOAS VOCÊ JÁ DEU HOJE?

 

Dar ... dar ... dar ...

E apenas ... dar

Dar ... sem medo

Dar ... sem vergonha ... de dar

Dar ... sem arrependimento ... e sem remorso

Dar ... sem receio do que os outros irão dizer ... ou falar

Dar ... sem culpa ... ou qualquer outra fraqueza

Mas ... dar ... e dar ... e dar

E somente ... da

 

Dar ... com liberdade

Dar ... com alegria

Dar ... sem repreensão ... sem censura ... sem pecado ... sem maldade

Dar ... com vontade ...com gosto ... com paixão

E se puder, dar ... a todo tempo (o tempo todo)

E dar sempre ... e sempre

 

Dar!

Quanta vida neste simples verbo!

Quanta energia!

Dar!

Existirá neste exílio melhor sinônimo de ... "amor"

e expressão de amar?

Mas por que tamanhas vezes negamos a dar?

E, sobretudo, em ... dar-nos?

 

E então

A quem gostarias de dar hoje?

Está difícil pensar ... ou escolher?...

E para quantos você deu ontem?

Perdera, pois a conta ... aos tantos que destes?

Ou não destes para ninguém,

por não achares quem de ti seria, enfim, merecedor?

Ah, todavia, quantos se sentiram por ti ... agraciados

Sim

Por a eles ... ter dado!

 

Caso não me tenhas bem entendido retorno à devida pergunta:

Para quantos você deu ontem?

E para quem gostarias de dar hoje?

No que darei um exemplo do que pergunto

Há quem gostarias de dar [já pela manhã] ... a saudação de um simples “bom dia”’?

 

E para quantos você deu no decorrer do presente dia?

Ou à noite:

Uma vigorosa palavra de encorajamento?

Um sorriso gentil e não dissimulado?

Um momento de atenção ... (mesmo que breve)?

Um gesto de afeto e de carinho?

Ou, quem sabe, até mesmo um caloroso abraço?

(A que de quem dele ali tão precisava!)

E quem não precisa nestes tempos de um longo abraço!?

 

E, deste modo, ao que eu reforço minha singular questão:

Foi difícil ... dar?

Foi custoso?

Foi a contragosto, e, portanto, forçoso?

Precisou quebrar regras ... preconceitos ... tabus?

Ou até mesmo coletivas normas e estúpidos preceitos?

Do inconsciente coletivo a que os que não pensam, eis que seguem?

Foi necessário confrontar-se com ridículas leis?

Como o fazia Cristo em seu tempo

O qual deixava “putos de raiva” os hipócritas fariseus

Cegos escravos de suas regras!

Os quais colocavam a lei na frente do amor

 

Ou tu apenas deu ... a fim de se ter “algo” em troca?

A que tocou a trombeta do orgulho por ter dado

A quem, por isso, achou ter comprado o reino dos céus

E a sua mesquinha salvação!

Ai, que triste, se destarte o foi ... este tolo vaidoso!

Visto que, em verdade ... não deu

Muito menos ... se deu

De forma alguma

Apenas comercializou ... ou vendeu

Ou, melhor dizendo, se vendeu

A que prostituiu sua tão preciosa dádiva

Maculou, então, o seu amor

Perdeu seu tempo

Assassinou seu ato

Jogou fora o seu momento

Quão lamentável!

 

Todavia, será que aprendeu?

No vital tempo ... do qual se perdeu,

o qual permitiu ir embora?

Oxalá tenhas deveras aprendido

E sua conduta, pois renovada

Para, deste modo, poder, então a partir do presente dia ... dar

Mas dar ... de verdade,... com a alegria ... de dar

E dar ... com prazer ... e com júbilo

E jamais no torturante sacrifício

Até porque para quem ama,

dar sempre foi melhor .. que receber

Oh! Só os que dão o sabem!

N’alma que se regozija do que sem medo o fez ... e [sempre] faz

Ah, quanta bem-aventurança!

Quanto céu!

 

E para o corpo também

E por que não?

Sim, ele também participa de tal felicidade

E por que não?

Este corpo a que se vibra por suas glândulas...

Por seus hormônios...

Oh! E quanto precisamos de endorfina ... serotonina ... ocitocina...!

Deste amor corpo-alma

Do amor ... que é dar

Do dar que é ... amar

Do amar que é abrir totalmente ... as estranhas de nossas almas

A que pulsam em nossas veias

 

E assim ... dar ... dar ... dar ...

E dar ...

E amar ...

Dando e amando

Amando e dando

Enquanto vivos estivermos ... até o fim

 

Amar e dar!

Sem dúvida, autênticos sinônimos

Irmãos gêmeos e filhos do real Amor

A que capaz será sempre de dar

Em nome do puro amor, o que for...

Desde de um simples sorriso ...

Uma palavra de brandura e de calor ...

Um ombro amigo ...

Até ... a sua própria vida ... em favor de quem ama

 

Alguém “deste” mundo já deu assim?

Acredito que sim

Ao que penso o amor não ser “deste” mundo

Embora, com certeza, Alguém “neste” mundo já deu assim

Para mostrar que o Amor é realizável “neste” mundo

Para assim, os que estão neste mundo, possam amar também

Neste mundo, por nele estarem

E enquanto nele estiverem

 

04 de outubro de 2024

 

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 04/10/2024
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