A vulnera

Talvez, talvez a minha reflexão seja, sim, profunda e introspectiva. Talvez ela capture a luta interna entre a busca por definição e a liberdade de ser quem realmente eu sou... Sei que confabulo comigo mesma sobre a construção de um "dicionário de vozes" , ressaltando a complexidade de minha identidade e as múltiplas faces que carrego e Sou...

 

A metáfora do rio deveria fluir de forma encantadora, para simbolizar a imprevisibilidade e a beleza da minha jornada pessoal, no entanto, agora não me parece suficiente pois o rio para se completar precisa se juntar com o Mar... Mas uma coisa posso dizer, sim... minha palavra escrita fala de minha autenticidade ao abraçar minha própria singularidade, mesmo que isso signifique ser vista como "estranha" pelos outros.

 

Do que falo? Falo da autoaceitação e da importância de seguir o próprio caminho, mesmo que esse caminho não siga as expectativas da sociedade. Se minha escrita te é tida como poética e ressoa com emoção em teu peito, revelando e retumbando uma alma sensível e criativa - é tudo para você, para te alegrar a alma. Ao mesmo tempo, por ter aprendido com a dor e o sofrimento, minha palavra escrita é um convite para que você também olhe para dentro de si mesmo e aceite suas próprias singularidades.