PREFIRO MINHAS BOBAGENS

 

"Viver não é necessário

Necessário é criar"

(Fernando Pessoa)

 

Não!

Prefiro minhas tolices, ... minhas besteiras

Opto, sim, pelas minhas bobagens

Sejam as qu'eu digo (palavras faladas e emitidas)

Sejam as que teço pelas minhas mãos (escritas e registradas)

E por quê?

Simples:

São minhas "filhas"

Geradas de minh'alma (a que, portanto, foram)

E qu'eu tanto as amo

 

 

Ah, que coisa é essa a se ter na cabeça de muitos a não permitir criar o melhor de si?

E negar o talento que Vida [em sua generosidade] a todos deu (e sempre dá)!?

Ou talvez, assim o fazem em nome da maldita inércia dos que só reprisam os dizeres alheios

Sim, têm gente que deixa d’escutar a sua voz interior e prefere ouvir as “vozes dos outros”

Na verdade, estou falando da maioria

De pessoas que não criam (nunca) nada (simplesmente cois'alguma)

E só [dos outros] copiam

 

 

Definitivamente não sou assim

E portanto, oh, não! não repito "verdades" de outrem

Deixo-as aos "humanos papagaios" do mundo

A admirar e contemplar (ainda que não contemplem, de fato) a "bela roupa do rei ... nu"

A cantarolar as músicas inglesas (ou d'outra língua) sem saber o que está em suas letras

A apreciarem (pelo assim dizem, ainda que mintam) as telas nos museus

Ridículo!

 

 

Não, absolutamente!

Prefiro ser ... eu mesmo

E somente eu

E mais ninguém

 

 

E se alguém não aprova o qu’eu faço, creio, na verdade, que o diz da boca pra fora

Pelo que tenho certeza de que o diz por inveja

(A partir de suas críticas)

Que não deixa de ser uma forma de admiração (ao meus trabalhos)

Isso mesmo:

A se ter ... por mim!

 

 

Portanto, volto a dizer:

Opto pelas minhas bobagens

Prefiro, sem hesitar, minhas [incontáveis] besteiras a apreciar o trabalho dos outros

Opto por minhas loucuras [pessoais] do que pela lucidez do mundo

Elejo no mais alto de minha mente os meus erros a ter que me condicionar à linha de

pensamento coletiva

Sim, dos que seguem a manada de ridículos dos que assim o são porque não fazem

nenhum tipo de julgamento

Prefiro, conforme disse, minhas bobagens, minhas “porcarias”, minhas futilidades

Simplesmente por que são minhas

E só isto me importa

Prefiro-as, sim, pelo que [eu] não aplaudo as “importâncias” alheias

 

 

23 de setembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

********************************

 

FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

PREFIRO MINHAS BOBAGENS

 

Viver não é necessário

Necessário é criar"

(Fernando Pessoa)

 

Não!

Prefiro minhas tolices, ... minhas besteiras

Opto, sim, pelas minhas bobagens

Sejam as qu'eu digo (palavras faladas e emitidas)

Sejam as que teço pelas minhas mãos (escritas e registradas)

E por quê?

Simples:

São minhas "filhas"

Geradas de minh'alma (a que, portanto, foram)

E qu'eu tanto as amo

 

Ah, que coisa é essa a se ter na cabeça de muitos a não permitir criar o melhor de si?

E negar o talento que Vida [em sua generosidade] a todos deu (e sempre dá)!?

Ou talvez, assim o fazem em nome da maldita inércia dos que só reprisam os dizeres alheios

Sim, têm gente que deixa d’escutar a sua voz interior e prefere ouvir as “vozes dos outros”

Na verdade, estou falando da maioria

De pessoas que não criam (nunca) nada (simplesmente cois'alguma)

E só [dos outros] copiam

 

Definitivamente não sou assim

E portanto, oh, não! não repito "verdades" de outrem

Deixo-as aos "humanos papagaios" do mundo

A admirar e contemplar (ainda que não contemplem, de fato) a "bela roupa do rei ... nu"

A cantarolar as músicas inglesas (ou d'outra língua) sem saber o que está em suas letras

A apreciarem (pelo assim dizem, ainda que mintam) as telas nos museus

Ridículo!

 

Não, absolutamente!

Prefiro ser ... eu mesmo

E somente eu

E mais ninguém

 

E se alguém não aprova o qu’eu faço, creio, na verdade, que o diz da boca pra fora

Pelo que tenho certeza de que o diz por inveja

(A partir de suas críticas)

Que não deixa de ser uma forma de admiração (ao meus trabalhos)

Isso mesmo:

A se ter ... por mim!

 

Portanto, volto a dizer:

Opto pelas minhas bobagens

Prefiro, sem hesitar, minhas [incontáveis] besteiras a apreciar o trabalho dos outros

Opto por minhas loucuras [pessoais] do que pela lucidez do mundo

Elejo no mais alto de minha mente os meus erros a ter que me condicionar à linha de

pensamento coletiva

Sim, dos que seguem a manada de ridículos dos que assim o são porque não fazem

nenhum tipo de julgamento

Prefiro, conforme disse, minhas bobagens, minhas “porcarias”, minhas futilidades

Simplesmente por que são minhas

E só isto me importa

Prefiro-as, sim, pelo que [eu] não aplaudo as “importâncias” alheias

 

23 de setembro de 2024

Paulo da Cruz Gomide
Enviado por Paulo da Cruz Gomide em 24/09/2024
Reeditado em 24/09/2024
Código do texto: T8158712
Classificação de conteúdo: seguro