Encontrar
Asas vermelhas carregando o quebrado a quebrarem, caindo em meio ao canto perdido no momento do encontro da lua e do sol. Criatura da alma de fragmentos de espelhos carregando o coração marcado pulsante, indo em direção ao mar perdido. Deitado no repousar entre o silêncio e o brilhar dor mar celeste encoberto, permanece a afundar nas fissuras da terra a desmoronar, se quebrando no buscar como a dor do ferimento sem ferimento possar cessar. Ser visível invisível a habitar no não pertence, caminhando no lugar de pontes a se quebrar e muros a se levantar, sonhar além das brisas e das tempestades uma flor poder alcançar e talvez por um prevê momento, possa aquietar uma alma perdida no lacerante barulho do silêncio.