Eu não sei.

Gosto da intensidade de existir

Da verdade da existência, por mais louca que seja

Que se dane, vamos morrer

Eu detesto pensar que , à tantos que nunca disseram a verdade para si mesmos.

Como tu nunca amou? Que exímia espécie de canalha você é?

Eu odeio sentir ódio, desgasta , as vezes e muito que ultimamente eu não tenho sentido é nada

O vazio tem sido um amigo amargo, que senta ao meu lado todas as manhãs, enquanto eu observo um livro de imagens magnéticas, é meu velho e fiel companheiro , você é único que resta quando não me sobra nem o meu eu.

K.l

Karoline Lins
Enviado por Karoline Lins em 19/09/2024
Código do texto: T8155500
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.