Eu não sei.
Gosto da intensidade de existir
Da verdade da existência, por mais louca que seja
Que se dane, vamos morrer
Eu detesto pensar que , à tantos que nunca disseram a verdade para si mesmos.
Como tu nunca amou? Que exímia espécie de canalha você é?
Eu odeio sentir ódio, desgasta , as vezes e muito que ultimamente eu não tenho sentido é nada
O vazio tem sido um amigo amargo, que senta ao meu lado todas as manhãs, enquanto eu observo um livro de imagens magnéticas, é meu velho e fiel companheiro , você é único que resta quando não me sobra nem o meu eu.
K.l