ESCOLHA
Não há espaço para indecisões
Na escolha que deve ser feita
Ou se opta pelo certo
Ou se toma o caminho oposto
Não tem engano
Se a queda for no abismo
A colheita, cedo ou tarde, virá
Não há como escapar
O juízo do pecado é a morte
E não aquela que é física
Mas a morte da alma
Economia é reduzir a ocorrência do erro, que muitas vezes é confundido com desejos fugazes da carne
Não... isso é apenas uma ilusão
E uma manobra de quem deseja errar sem enfrentar as consequências
De tanto evitar, talvez acabe se iludindo
Mas o erro sempre será cobrado.
Cedo ou tarde