A PANDEMIA DO SUICÍDIO (INCONSCIENTEMENTE BUSCADO E ACEITO)
“... dimitte mortuos sepelire mortuos suos”
“... deixe que os mortos sepultem os seus mortos”
(Mateus 8:22)
Quem sentenciou sobre outro sua pena de morte?
E vede que sozinho não morrerá, oh, não!
... visto que co’ele vai também os seus carrascos
Quão infelizes são [todos]!
Ond'estão os vivos?
Ó terra tão povoada ... de mortos!
Mas, por quê?
Alguém nos convenceu (ou nos ensinou) a abandonar ... a vida?
Ou “vivemos” hoje (no inconsciente coletivo) uma “pandemia do suicídio”?
É próprio dos mortos, oh, sim...
É peculiar da parte deles
querer que todos os demais lhes sejam seus ... iguais
É próprio dos mortos
querer roubar dos vivos ... a vida
É característico dos qu'estão nas trevas tomar
a luminescência dos qu'estão na luz
É típico dos covardes querer arrancar a ousadia dos corajosos
É próprio dos tristes e miseráveis querer tirar a alegria dos felizes
É particular dos derrotados querer tomar o júbilo dos vitoriosos
Sim...
É de seu feitio que todos
sejam como eles:
Mortos!
Mas...
Por que aceitamos ser roubados?
Por que não somos o tempo todo ... assertivos?
Por que nos deixamos convencer pelas falácias d'outros?
Por que os permitimos qu'eles nos dominem?
Seria por uma espécie de "falta de imunidade" contr'eles?
Ah! somos facilmente (pelo mal deles) infectados!
Somos, talvez por grande imprudência de nossa parte,
por eles "apanhados"... (assaltados)
Pergunto-vos d'outra forma:
Por que "entramos na deles"?
Por que aceitamos ser por eles ... "suicidados"?
Oh! como é contagioso o "mal da morte"!
E como se iludem [muitos] em acreditar qu'estão vivos!
Definitivamente não sei quando muitos deixaram d'existir
Pelo que aniquilados e, portanto, destruídos foram no tempo
E certamente, preciso seria que todos disto soubessem
Mas, como falar sobre "vida" para quem está morto?
E se morrer é a única "certeza" [de] que temos no tempo,
talvez o que muitos fazem é isto: adiantar a "sua hora"
Da morte a ser sua maior convicção pelo que se sabe que dela não escapará
Existir [no mundo] para depois deixar de existir
Aparecer [no tempo] para em seguida não mais se haver nele
Sair do nada para voltar ... para o nada?
Se for "espontaneamente", neste caso vale
Porém, e quando se faz "de forma inconsciente" a ir embora antes do tempo?
D'outra verdade a que "permitimos" que nos matem
O que não deixa de ser uma forma de "suicídio"
A "pandemia do suicídio"!
Quando ela, pois, surgiu?
Quanto tempo ela está no mundo?
E por quanto tempo el'ainda estará?
E por que "aceitamos" esta "ideia", como a estar [co'ela] conformados?
"... et nolite conformari huic saeculo,
sed transformamini renovatione mentis"
"... e não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento"
(Romanos 12:2)
19 de setembro de 2024
IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
A PANDEMIA DO SUICÍDIO (INCONSCIENTEMENTE BUSCADO E ACEITO)
“... dimitte mortuos sepelire mortuos suos”
“... deixe que os mortos sepultem os seus mortos”
(Mateus 8:22)
Quem sentenciou sobre outro sua pena de morte?
E vede que sozinho não morrerá, oh, não!
... visto que co’ele vai também os seus carrascos
Quão infelizes são [todos]!
Ond'estão os vivos?
Ó terra tão povoada ... de mortos!
Mas, por quê?
Alguém nos convenceu (ou nos ensinou) a abandonar ... a vida?
Ou “vivemos” hoje (no inconsciente coletivo) uma “pandemia do suicídio”?
É próprio dos mortos, oh, sim...
É peculiar da parte deles
querer que todos os demais lhes sejam seus ...iguais
É próprio dos mortos
querer roubar dos vivos ... a vida
É característico dos qu'estão nas trevas tomar
a luminescência dos qu'estão na luz
É típico dos covardes querer arrancar a ousadia dos corajosos
É próprio dos tristes e miseráveis querer tirar a alegria dos felizes
É particular dos derrotados querer tomar o júbilo dos vitoriosos
Sim...
É de seu feitio que todos
sejam como eles:
Mortos!
Mas...
Por que aceitamos ser roubados?
Por que não somos o tempo todo ... assertivos?
Por que nos deixamos convencer pelas falácias d'outros?
Por que os permitimos qu'eles nos dominem?
Seria por uma espécie de "falta de imunidade" contr'eles?
Ah! somos facilmente (pelo mal deles) infectados!
Somos, talvez por grande imprudência de nossa parte,
por eles "apanhados"... (assaltados)
Pergunto-vos d'outra forma:
Por que "entramos na deles"?
Por que aceitamos ser por eles ... "suicidados"?
Oh! como é contagioso o "mal da morte"!
E como se iludem [muitos] em acreditar qu'estão vivos!
Definitivamente não sei quando muitos deixaram d'existir
Pelo que aniquilados e, portanto, destruídos foram no tempo
E certamente, preciso seria que todos disto soubessem
Mas, como falar sobre "vida" para quem está morto?
E se morrer é a única "certeza" [de] que temos no tempo,
talvez o que muitos fazem é isto: adiantar a "sua hora"
Da morte a ser sua maior convicção pelo que se sabe que dela não escapará
Existir [no mundo] para depois deixar de existir
Aparecer [no tempo] para em seguida não mais se haver nele
Sair do nada para voltar ... para o nada?
Se for "espontaneamente", neste caso vale
Porém, e quando se faz "de forma inconsciente" a ir embora antes do tempo?
D'outra verdade a que "permitimos" que nos matem
O que não deixa de ser uma forma de "suicídio"
A "pandemia do suicídio"!
Quando ela, pois, surgiu?
Quanto tempo ela está no mundo?
E por quanto tempo el'ainda estará?
E por que "aceitamos" esta "ideia", como a estar [co'ela] conformados?
"... et nolite conformari huic saeculo,
sed transformamini renovatione mentis"
"... e não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento"
(Romanos 12:2)
19 de setembro de 2024